quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Produção de texto proposto pela professora Roselene, da EMR Colônia Paulista. Descrever um objeto ou animal que você goste, após ler para a sala descobrir. Alunos do 6º ano. TP 3, UNIDADE 11.
O QUE É?
É uma ave. Alimenta-se de frutos, sementes, insetos e pequenos vertebrados.
Essa ave na época da reprodução, a fêmea choca os ovos e o macho se encarrega de garantir a alimentação da companheira e dos filhotes. Essa ave é um decompositor. Tem o bico bem reforçado. Existe no Brasil. Seu comprimento é variado, algumas pessoas acham bonitas.
Quem é essa ave? A arara.
ALUNA: Alessandra Silva Costa.
Produção de texto proposto pela professora Roselene, da EMR Colônia Paulista. Descrever um objeto ou animal que você goste, após ler para a sala descobrir. Alunos do 6º ano. TP 3, UNIDADE 11.
O QUE É?
É um animal marinho, é marrom, tem quatro patas, o pescoço de uns dez centímetros e usa o seu casco para se proteger dos predadores. O seu casco também e sua casa. O seu nome é tartaruga marinha.
ALUNA: Andressa dos Santos .
Produção de texto proposto pela professora Juçara, da EMR Novo Progresso.
Elaboração de um cordel sobre o homem do campo. TP 3, UNIDADE 10, seção 3 “Uma subclassificação do gênero poético: o cordel.
Produção de texto, alunos do 8º e 9º anos.
TRABALHANDO EM UM CORDEL!
NO MEU SERTÃO NORDESTINO,
SOU QUE VENDO
MEU CORDEL
NAS FEIRAS DE LONGE
ONDE A POESIA SE ESCONDE
NAS SOMBRAS DO MEU CHAPÉU.
FUI PRA FEIRA BEM CEDINHO
ESCREVER MINHA POESIA
OLHANDO O HORIZONTE
POIS SOU MENINA FALANTE
QUE MAIS DECLAMA QUE ESCREVE.
ESCREVI UMA HISTÓRIA
QUE FALA DE AMOR
PORÉM O FINAL
ACABA EM SANGUE E MUITA DOR.
UM CANGACEIRO, ENCIUMADO
COM SUA VIDA ACABOU
MATOU O SEU AMOR
E DEPOIS SE MATOU.
ALUNA: Ariely Levy.
A VIDA DE VAQUEIRO
Toca vaca todo dia,
No cerrado se arranhando
Para no final do mês, um dinheiro estar ganhando.
O vaqueiro também sofre,
Também tem suas dificuldades
Para dar a sua família,
O pão e a dignidade,
Trabalha debaixo de sol e chuva,
Não tem hora pra parar
Só pára pra jantar.
Na cozinha sua esposa prepara
O arroz e o feijão
Chama os filhos pra jantar,
O alimento que está na mesa,
É colhido de sua própria terra,
Às vezes colhido com esforço,
Por não ter terra fértil.
Quando planta alguma semente
É uma preocupação danada,
Um medo danado de não colher nada
Porque às vezes a chuva não ajuda.
E no outro dia tudo começa novamente
Lá vai o vaqueiro pelam caatinga afora.
Essa é a vida de um vaqueiro
No sertão nordestino
E essa foi a minha história.
ALUNA: Daiane Santana Santos.
Produção de texto proposto pela professora Juçara, da EMR Novo Progresso.
Elaboração de um cordel sobre o homem do campo. TP 3, UNIDADE 10, seção 3 “Uma subclassificação do gênero poético: o cordel.
Produção de texto, alunos do 8º e 9º anos.
POESIA
O trabalhador cheio de calos nas mãos
Para sustentar sua família com dedicação,
Sempre é ele que está na chuva
Colhendo sua plantação de uva,
Ele que está sempre na frente
Para alimentar toda essa gente.
A vida do trabalhador
Que faz tudo com muito amor,
Sua dedicação é muito extensa
Plantando para ter recompensa
Sua descoberta foi a agricultura
Para ter alimento com muita fartura.
O trabalhador não tem leitura,
Mais os estudiosos não entendem sobre a policultura
O povo trabalhador sendo honesto,
Sempre trabalhando não tem ambições
Fazendo tudo com grande emoção.
Dizem que a fé remove montanhas,
E o trabalhador colhendo seus frutos em abundância
Fazendo festa da colheita
Para todos que venham ver e dizer que está bem feita
O trabalhador entende tão bem da agricultura
O trabalhador rural não esquece da sua própria cultura.
O trabalhador colhendo com virtude
Trabalhando com alegria e atitude,
Sempre, sempre o trabalhador mesmo sendo de noite ou de dia,
Debaixo de frio ou de calor,
Essa é a vida do trabalhador.
ALUNA: Jéssica O.Gonçalves
TRABALHADOR RURAL
Trabalhador rural, que trabalha todo dia.
Trabalhador rural, que sustenta a sua família.
Trabalhador rural, que agradece a Deus pela sua alegria.
Seu conhecimento é claro como a luz do dia.
Suas mãos são clejadas e acabadas.
De tanto trabalhar: roçando, capinando.
Plantando, colhendo e cantando.
Sua vida é pura, porque não atua
Na vida fácil, só na vida dura
Fazendo o que mais sabe “a agricultura”.
Pois é ele que sustenta o Brasil e deixa ele de pé.
Pois ele sabe o que quer.
Ele quer trabalhar para viver.
Ele quer trabalhar para crescer.
E nunca desaparecer, mas sim aparecer
Para sempre dizer,
Palavras bonitas, para se esplandecer,
E agradecer pela vida dura que ele leva
Mas nunca apela por tê-la
Essa vida dura, nesse trabalho duro
Que eu também sei fazer.
ALUNA: Talita Barcelos Francisco
Produção de texto proposto pela professora Juçara, da EMR Novo Progresso.
Elaboração de um cordel sobre o homem do campo. TP 3, UNIDADE 10, seção 3 “Uma subclassificação do gênero poético: o cordel.
Produção de texto, alunos do 8º e 9º anos.
CORDEL
Trabalhando Sol a Sol
Trabalho no campo,
Sempre na enxada
Na foice,
Sempre no pesado.
Sol a Sol.
Dia a dia.
Mês a Mês.
Ano a Ano.
Homem cansado,
Mas sempre trabalhando
Num grande roçado,
Sempre suado.
Para no final do mês, desse resultado,
Pra garantir a sua família,
Casa, roupa e dignidade,
E seu trabalho fosse respeitado.
ALUNA: Débora Sáles dos Santos.
FINAL FELIZ NO NORDESTE
Uma história aconteceu
foi a muito tempo atrás.
Um jovem rapaz que trabalhava
e lutava por um grande amor.
Lá no interior buscava ser feliz
plantava de tudo para sobreviver.
Sonhava e jamais deixava de acreditar
para um sonho realizar.
Lá não havia escolhas
seu sofrimento era demais.
Sua família ganhava o pão
trabalhando em plantação.
Lá havia alguém que fazia
seus olhos brilhar.
E com esse alguém ele sonhava se casar
e uma família formar.
Sua cultura ia além
da alimentação que era
cultivada em casa
na sua lavoura tinha
desde a mandioca até o arroz e feijão.
Sua cultura porém
Não superava sua paixão.
O jovem rapaz jamais
deixou de trabalhar.
Pra ele era honra
porém lá no Nordeste ,
Não havia nenhum outro rapaz igual
que lutava tanto assim
para essa história ter um fim
Todo mundo foi feliz.
ALUNA: Esther Paiva Caetano.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
RELATÓRIO REFERENTE AO SEXTO ENCONTRO
Aos vinte e oito dias do mês de maio de dois mil e nove, reuniram-se no recinto no auditório da Secretaria Municipal de Educação no período vespertino, das treze horas e trinta minutos às dezessete horas e trinta minutos, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar o sexto encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume quatro, “Leitura e Processos de Escrita I” unidade treze “Leitura, escrita e cultura”.
O encontro iniciou com uma leitura reflexiva do texto “Ler o mundo através de texto e do contexto”, de Amelia Hamze, que teve como referencial Magda Becker Soares.
Após, foi realizada a atividade um, da seção um, denominada “O Letramento”, cada cursista leu as suas respostas, dessa forma levando o professor pensar sobre as práticas de escrita.
A formadora apresentou em slides, no data show, os pontos principais da unidade treze, que aborda a relação entre a cultura e os usos sociais e funções da escrita nos contextos em que vivemos e sua importância para o ensino. A seção um, tem por objetivo refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano. A asserção “O desenvolvimento das competências de leitura e escrita depende também da intervenção criativa, crítica e funcional do professor que planeja atividades e práticas de leitura e escrita que sejam prazerosas e significativas para os alunos.”, levou os cursistas a debaterem sobre o assunto, analisando até que ponto estão conseguindo alcançar esses objetivos, refletindo também sobre a sua prática em sala de aula. Chegaram ao consenso que procuram trabalhar dentro das possibilidades e levar o melhor para os alunos.
A seção dois “Letramento e diversidade cultural”, objetiva relacionar o letramento com as práticas de cultura local e a seção três “Conhecimento prévio e a atividade de leitura e escrita”, tem como meta produzir atividades de preservação da escrita, considerando a cultura local, a regional e a nacional.
A atividade seguinte foi o relato das cursistas à respeito do avançando na prática do Caderno Teoria e Prática, volume quatro, unidade treze “Leitura, escrita e cultura”.
A professora Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, optou em trabalhar com a seção dois “Letramento e diversidade cultural”, página quarenta e um. Solicita a escolha de uma festa local, discutir com os alunos sobre a festa e produzir um texto informativo, com os alunos do sexto ano. Em consenso, a festa escolhida foi a “Festa da Farinha”, a professora adaptou a atividade: elaborou um questionário sobre a festa e após a realização da produção do texto informativo.
A professora Ana Claudia, optou trabalhar a seção três “Conhecimento prévio e a atividade de leitura e escrita”, página cinqüenta, ela leciona na Escola Pólo Municipal Jardim Independência e Escola Pólo Municipal Afonso Paim, na primeira desenvolveu a atividade com os alunos do nono ano e na segunda com o sexto e sétimo anos. O avançando na prática constava em redigir um convite sobre uma festa escolhida pelos alunos e depois escrever uma reportagem sobre a mesma. O tema da festa foi junino.
A professora Juçara, da Escola Municipal Rural Novo Progresso optou em trabalhar com a seção dois “Letramento e diversidade cultural”, página quarenta e um, solicitando aos alunos do oitavo ano a produção textual sobre uma festa popular, o tema também junino.
A professora Miriam, da Escola Municipal Rural Manoel Valério, também optou desenvolver o avançando na prática da página quarenta e um, e o tema escolhido foi a festa da Farinha, trabalhou com os alunos do sexto ano.
Para reflexão acerca da produção textual, a formadora trabalhou a reportagem da revista nova escola, ano XXIV, número 219, meses janeiro e fevereiro de 2009, cujo tema é “Produção de texto”, que visa discutir como trabalhar com os alunos tipologias e gêneros textuais inseridos nas práticas sociais, com sugestões de diversas pesquisadoras em didática como Delia Lerner, Telma Ferraz Leal, Mirta Castedo e Patricia Corsino.
A formadora fez a leitura das produções textuais dos alunos das escolas citadas, então preocupada com as mesmas, resolveu estabelecer um momento do encontro para em grupo discutirmos, refletirmos e procurarmos sugestões de como enfrentarmos a situação, tentando associarmos as informações que já estudamos nos cadernos de teoria e prática com a prática de sala de aula.
De acordo com as informações das cursistas nos plantões pedagógicos, verifica-se atualmente o seguinte quadro das turmas nas escolas: desinteresse e desmotivação dos alunos, algumas salas numerosas, os alunos não fazem tarefa, não querem ler, a família não mostra interesse em participar da vida escolar do aluno, indisciplina acentuada na sala de aula, falta aulas interessantes e prazerosas por parte de alguns professores, falta consciência que ensinar a ler e escrever não é somente papel do professor de língua portuguesa, mas também de todos os outros professores.
Com relação aos trabalhos dos alunos observam-se dificuldades acentuadas na ortografia, acentuação, concordância, principalmente coerência e coesão nas idéias, constata-se na produção de alguns discentes, por exemplo, a supressão de letras, a organização da escrita no papel, não indo até o final da linha, colocando poucas palavras em uma única linha, pontos que demonstram má alfabetização.
Juntamente com os cursistas chegamos a seguinte conclusão diante dos problemas mencionados, que se poderia: fazer reuniões com os responsáveis dos alunos; a equipe escolar traçar planos e metas específicos para combater os problemas; apoio incondicional da coordenação e direção; conhecer a vida dos seus alunos, principalmente os mais problemáticos; elaboração e execução de projetos variados tais como, comportamentais, motivacionais, informativos, sempre visando a devolução dos alunos em forma de produção textual, seje ela oral ou escrita. Os cursistas declararam que as atividades do GESTAR têm contribuído para auxiliar a sanar essa problemática.
Como tarefa foi solicitada o avançando na prática da unidade quinze, caderno de teoria e prática, volume quatro. Nada mais a registrar, encerro o presente registro.
O encontro iniciou com uma leitura reflexiva do texto “Ler o mundo através de texto e do contexto”, de Amelia Hamze, que teve como referencial Magda Becker Soares.
Após, foi realizada a atividade um, da seção um, denominada “O Letramento”, cada cursista leu as suas respostas, dessa forma levando o professor pensar sobre as práticas de escrita.
A formadora apresentou em slides, no data show, os pontos principais da unidade treze, que aborda a relação entre a cultura e os usos sociais e funções da escrita nos contextos em que vivemos e sua importância para o ensino. A seção um, tem por objetivo refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano. A asserção “O desenvolvimento das competências de leitura e escrita depende também da intervenção criativa, crítica e funcional do professor que planeja atividades e práticas de leitura e escrita que sejam prazerosas e significativas para os alunos.”, levou os cursistas a debaterem sobre o assunto, analisando até que ponto estão conseguindo alcançar esses objetivos, refletindo também sobre a sua prática em sala de aula. Chegaram ao consenso que procuram trabalhar dentro das possibilidades e levar o melhor para os alunos.
A seção dois “Letramento e diversidade cultural”, objetiva relacionar o letramento com as práticas de cultura local e a seção três “Conhecimento prévio e a atividade de leitura e escrita”, tem como meta produzir atividades de preservação da escrita, considerando a cultura local, a regional e a nacional.
A atividade seguinte foi o relato das cursistas à respeito do avançando na prática do Caderno Teoria e Prática, volume quatro, unidade treze “Leitura, escrita e cultura”.
A professora Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, optou em trabalhar com a seção dois “Letramento e diversidade cultural”, página quarenta e um. Solicita a escolha de uma festa local, discutir com os alunos sobre a festa e produzir um texto informativo, com os alunos do sexto ano. Em consenso, a festa escolhida foi a “Festa da Farinha”, a professora adaptou a atividade: elaborou um questionário sobre a festa e após a realização da produção do texto informativo.
A professora Ana Claudia, optou trabalhar a seção três “Conhecimento prévio e a atividade de leitura e escrita”, página cinqüenta, ela leciona na Escola Pólo Municipal Jardim Independência e Escola Pólo Municipal Afonso Paim, na primeira desenvolveu a atividade com os alunos do nono ano e na segunda com o sexto e sétimo anos. O avançando na prática constava em redigir um convite sobre uma festa escolhida pelos alunos e depois escrever uma reportagem sobre a mesma. O tema da festa foi junino.
A professora Juçara, da Escola Municipal Rural Novo Progresso optou em trabalhar com a seção dois “Letramento e diversidade cultural”, página quarenta e um, solicitando aos alunos do oitavo ano a produção textual sobre uma festa popular, o tema também junino.
A professora Miriam, da Escola Municipal Rural Manoel Valério, também optou desenvolver o avançando na prática da página quarenta e um, e o tema escolhido foi a festa da Farinha, trabalhou com os alunos do sexto ano.
Para reflexão acerca da produção textual, a formadora trabalhou a reportagem da revista nova escola, ano XXIV, número 219, meses janeiro e fevereiro de 2009, cujo tema é “Produção de texto”, que visa discutir como trabalhar com os alunos tipologias e gêneros textuais inseridos nas práticas sociais, com sugestões de diversas pesquisadoras em didática como Delia Lerner, Telma Ferraz Leal, Mirta Castedo e Patricia Corsino.
A formadora fez a leitura das produções textuais dos alunos das escolas citadas, então preocupada com as mesmas, resolveu estabelecer um momento do encontro para em grupo discutirmos, refletirmos e procurarmos sugestões de como enfrentarmos a situação, tentando associarmos as informações que já estudamos nos cadernos de teoria e prática com a prática de sala de aula.
De acordo com as informações das cursistas nos plantões pedagógicos, verifica-se atualmente o seguinte quadro das turmas nas escolas: desinteresse e desmotivação dos alunos, algumas salas numerosas, os alunos não fazem tarefa, não querem ler, a família não mostra interesse em participar da vida escolar do aluno, indisciplina acentuada na sala de aula, falta aulas interessantes e prazerosas por parte de alguns professores, falta consciência que ensinar a ler e escrever não é somente papel do professor de língua portuguesa, mas também de todos os outros professores.
Com relação aos trabalhos dos alunos observam-se dificuldades acentuadas na ortografia, acentuação, concordância, principalmente coerência e coesão nas idéias, constata-se na produção de alguns discentes, por exemplo, a supressão de letras, a organização da escrita no papel, não indo até o final da linha, colocando poucas palavras em uma única linha, pontos que demonstram má alfabetização.
Juntamente com os cursistas chegamos a seguinte conclusão diante dos problemas mencionados, que se poderia: fazer reuniões com os responsáveis dos alunos; a equipe escolar traçar planos e metas específicos para combater os problemas; apoio incondicional da coordenação e direção; conhecer a vida dos seus alunos, principalmente os mais problemáticos; elaboração e execução de projetos variados tais como, comportamentais, motivacionais, informativos, sempre visando a devolução dos alunos em forma de produção textual, seje ela oral ou escrita. Os cursistas declararam que as atividades do GESTAR têm contribuído para auxiliar a sanar essa problemática.
Como tarefa foi solicitada o avançando na prática da unidade quinze, caderno de teoria e prática, volume quatro. Nada mais a registrar, encerro o presente registro.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
BIOGRAFIA
Nasceu em Aquidauana, estado de Mato Grosso do Sul, no dia trinta de setembro no ano de hum mil, novecentos e noventa e três. Filha de Nelaine Savala Nunes, neta de Raimunda e Florêncio.
Morava em Anastácio e estudou em quatro escolas: Drummond, Marechal e Romalino.
Na sua infância fez muita bagunça com seus primos: Neyvaldo, Kléber, Maisa e Maria Rosa. Subia em pés de árvores, tomando banhos em lagos e rios. Aprontava todos os tipos de travessuras que se possa imaginar.
Uma ótima aluna sempre tirando notas boas em todas as disciplinas.
Nasceu em Aquidauana, estado de Mato Grosso do Sul, no dia trinta de setembro no ano de hum mil, novecentos e noventa e três. Filha de Nelaine Savala Nunes, neta de Raimunda e Florêncio.
Morava em Anastácio e estudou em quatro escolas: Drummond, Marechal e Romalino.
Na sua infância fez muita bagunça com seus primos: Neyvaldo, Kléber, Maisa e Maria Rosa. Subia em pés de árvores, tomando banhos em lagos e rios. Aprontava todos os tipos de travessuras que se possa imaginar.
Uma ótima aluna sempre tirando notas boas em todas as disciplinas.
BIOGRAFIA
Daiane Santana Santos nasceu no dia vinte e sete de julho de hum mil, noventa e noventa e cinco, na cidade de Aquidauana, estado de Mato Grosso do Sul.
Gosta de assistir televisão, de escutar música e de fazer redação. Ganhou uma bicicleta em um concurso de redação. Gosta de jogar futebol e quando crescer quer ser jogadora de futebol ou então de vôlei.
Ela diz que isso é um sonho e irá se realizar. As pessoas dizem que ser jogadora de futebol é difícil, mas Daiane quer encarar essa dificuldade.
Daiane Santana Santos nasceu no dia vinte e sete de julho de hum mil, noventa e noventa e cinco, na cidade de Aquidauana, estado de Mato Grosso do Sul.
Gosta de assistir televisão, de escutar música e de fazer redação. Ganhou uma bicicleta em um concurso de redação. Gosta de jogar futebol e quando crescer quer ser jogadora de futebol ou então de vôlei.
Ela diz que isso é um sonho e irá se realizar. As pessoas dizem que ser jogadora de futebol é difícil, mas Daiane quer encarar essa dificuldade.
BIOGRAFIA
Letícia Souza da Silva nasceu em Aquidauana, estado de Mato Grosso do Sul, exatamente no dia vinte e sete de julho de hum mil, noventos e noventa e seis, filha de Lourival Fernandes da Silva e Ivanusa de Souza. Seus avós paternos são: Arlindo e Feliciana, avós maternos: Alfredo e Maria.
A avó Maria em dois mil e nove está estudando o oitavo ano do ensino fundamental na escola Municipal Rural Novo Progresso.
Tem três irmãos: Wanderson, Weverton e Camila. Suas amigas preferidas são: Cristiane, Ana Carolina, Daiane e Cícera. Momento marcante de sua vida foi quando conheceu a capital do Brasil, a famosa e bela Brasília, lá também conheceu pessoas de estados e países diferentes.
O perfil da Letícia é: alegre, amiga, brincalhona, extrovertida. A matéria preferida é Educação Física. Gosta muito de dançar. Os ritimos que curte é: pop, sertanejo, vanerão, funk. Quando crescer pretende fazer a faculdade de turismo. Bom isso foi um pouco da Letícia.
Letícia Souza da Silva nasceu em Aquidauana, estado de Mato Grosso do Sul, exatamente no dia vinte e sete de julho de hum mil, noventos e noventa e seis, filha de Lourival Fernandes da Silva e Ivanusa de Souza. Seus avós paternos são: Arlindo e Feliciana, avós maternos: Alfredo e Maria.
A avó Maria em dois mil e nove está estudando o oitavo ano do ensino fundamental na escola Municipal Rural Novo Progresso.
Tem três irmãos: Wanderson, Weverton e Camila. Suas amigas preferidas são: Cristiane, Ana Carolina, Daiane e Cícera. Momento marcante de sua vida foi quando conheceu a capital do Brasil, a famosa e bela Brasília, lá também conheceu pessoas de estados e países diferentes.
O perfil da Letícia é: alegre, amiga, brincalhona, extrovertida. A matéria preferida é Educação Física. Gosta muito de dançar. Os ritimos que curte é: pop, sertanejo, vanerão, funk. Quando crescer pretende fazer a faculdade de turismo. Bom isso foi um pouco da Letícia.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
RELATÓRIO REFERENTE AO QUINTO ENCONTRO
Aos vinte e sete dias do mês de maio de dois mil e nove, reuniram-se no recinto no auditório da Secretaria Municipal de Educação, no período vespertino, das treze horas e trinta minutos às dezessete horas e trinta minutos, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar o quinto encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume quatro, “Leitura e Processos de Escrita I” e relato e troca de experiências do avançando na prática, das unidades nove e onze do Caderno Teoria e Prática, volume três, “Gêneros e Tipos Textuais”.
O encontro iniciou com uma dinâmica para relaxamento e entrosamento do grupo, denominada “jogue o dado”, assim realizada: um dado grande confeccionado de papel cartão; cada lado com uma informação sobre o que a pessoa que jogá-lo deverá fazer; as informações constavam: dar um aperto de mão em cada colega, com um belo sorriso; dar um abraço bem forte em cada colega; legal, você ganhou um presente: divida-o com todos; dizer uma frase de entusiasmo: alto e com gestos; dizer palavras positivas para cada colega; mostre seu lado poeta: recite um poema.
As cursistas aprovaram a dinâmica, foi um momento de compartilhamento e descontração, já que o grupo demonstrava-se distante uns dos outros.
Através de um esquema, em forma de organograma relembramos o Caderno Teoria e Prática, volume três, “Gêneros e Tipos Textuais”, unidade dez “Trabalhando com gêneros textuais”, com isso cada professor relatou sobre as atividades que desenvolveu com seus alunos, denominadas avançando na prática.
A professora Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, optou em trabalhar com a seção um, “Gênero literário e não-literário”, página sessenta e quatro, com os alunos do oitavo ano, os alunos em grupo analisaram os textos sugeridos pela atividade comparando-os com jornais, socializando as informações sob a orientação da professora. .
A professora Ana Claudia, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência, trabalhou o avançando na prática, da seção dois “O gênero poético”, página setenta e quatro, com os alunos do oitavo e nono anos. A música selecionada foi “Monte Castelo” do cantor e compositor Renato Russo. A professora preparou um questionário sobre a música, além de cantarem e discutirem sobre a mensagem que trazia. Para a surpresa da professora nem todos conhecia o cantor citado, dessa forma houve a necessidade de levar a biografia do mesmo para a sala.
A cursista mencionada também é professora da Escola Pólo Municipal Afonso Paim, explicando que ainda vai realizar o avançando na prática dessa unidade com as suas turmas e logo estará entregando as atividades.
A professora Juçara, da Escola Municipal Rural Novo Progresso optou em trabalhar com a seção um, “Gênero literário e não-literário”, página sessenta e quatro, com os alunos do sexto e sétimo anos, fez algumas adaptações, os alunos em grupo analisaram os textos sugeridos pela atividade comparando-os com jornais, socializando as informações sob a orientação da professora, após foi solicitado que escrevessem classificados e horóscopos, com isso puderam vivenciar na escrita diversos gêneros textuais. A professora relatou que não tinham conhecimento sobre a definição de classificados, sendo assim ela explanou sobre a importância e a estrutura dos mesmos.
Ainda trabalhando a unidade nove, a professora Juçara achou interessante utilizar o texto “Satanás trabalhando no roçado de São Pedro” e a atividade sete, da seção três “uma subclassificação do Gênero poético: o cordel”, com o oitavo e nono anos. Após foi solicitado a produção de um cordel sobre o trabalhador rural, ficaram excelentes.
A professora Miriam, da Escola Municipal Rural Manoel Valério, escolheu o avançando na prática, da seção dois “O gênero poético”, página setenta e quatro, com os alunos do nono ano. A música selecionada foi “Canção da América” do cantor e compositor Milton Nascimento. Apresentou o poema de Paulo Leminski cuja mensagem era sobre amizade, então a professora preparou um questionário para fazer a comparação entre a música e o poema.
Encerrado o relato da unidade dez, utilizando novamente um esquema, em forma de organograma relembramos o Caderno Teoria e Prática, volume três, “Gêneros e Tipos Textuais”, unidade doze “A inter-relação entre gêneros e tipos textuais”, com isso cada professor explanou sobre as atividades desenvolvidas com seus alunos, denominadas avançando na prática.
A professora Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, optou em trabalhar com a seção um, “Gêneros textuais e sequencias tipológicas”, página cento e quarenta e dois, com os alunos do sexto ano, apresentou dois textos publicitários, com imagens verbais e não verbais, para a turma analisar e produzir um texto sobre o que entenderam, tendo a oportunidade de escolherem entre os dois, ambos eram sobre vendas de produto: linha de cosméticos da marca dove e o outro do refrigerante coca-cola.
A professora Ana Claudia, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência também escolheu trabalhar com a seção um, “Gêneros textuais e sequencias tipológicas”, página cento e quarenta e dois, mas com os alunos do oitavo ano, a professora levou a figura de um cartaz em uma folha sulfite, com imagens verbais e não verbais, cuja mensagem era sobre a destruição da planeta Terra, para a turma analisar e responder um questionário previamente organizado pela professora. Lecionando também na Escola Pólo Municipal Afonso Paim, a professora desenvolveu a mesma atividade, porém a imagem apresentada foi outra, de não destruição das florestas e as turmas trabalhadas, sexto e sétimo anos.
A professora Miriam, da Escola Municipal Rural Manoel Valério, optou desenvolver o avançando na prática da página cento e setenta e dois, da seção três, “A intertextualidade entre gêneros textuais”, a qual propõe um exercício de transposição de gêneros textuais aos alunos. Realizou com os alunos do sétimo ano, as produções ficaram excelentes, talvez pelo fato da intertextualidade estar próximo da linguagem dos alunos, principalmente a estrutura e as temáticas solicitadas pela atividade estabelecida.
A professora Juçara, da Escola Municipal Rural Novo Progresso optou em trabalhar com a seção dois “Sequencias tipológicas em gêneros textuais”, solicitando aos alunos do sexto ano, a produção textual de uma carta pessoal e um cartão-postal, dessa forma podendo vivenciar esses gêneros. A professora desenvolveu o avançando na prática da página cento e setenta e dois com o nono ano.
Após assistimos o filme “Narradores de Javé”, dirigido por Eliane Caffé (2004), com o intuito de iniciarmos os estudos do caderno Teoria e Prática, volume quatro. Foi entregue uma proposta de análise do filme, abordando o tema sobre letramento, sendo discutido oralmente, após ser exibido.
O filme narra à história do Vale de Javé, interior da Bahia, pequeno vilarejo, abalada por uma notícia que mudaria definitivamente a vida dos moradores: o povoado seria extinto com a implantação de uma barragem. Dessa forma a comunidade reuniu-se para tentar salvar Javé, e a solução seria transformar o vilarejo em patrimônio histórico e a única riqueza daquele lugar eram os casos tradicionalmente contados sobre o Vale, infelizmente o objetivo não é alcançado e as “águas do progresso” inundam o vilarejo.
Os cursistas disseram que o GESTAR tem contribuído para inserção de diversos gêneros textuais, com isso fazendo os alunos vivenciarem várias formas de produções de textos, auxiliando na construção dos conceitos sobre os mesmos.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.
O encontro iniciou com uma dinâmica para relaxamento e entrosamento do grupo, denominada “jogue o dado”, assim realizada: um dado grande confeccionado de papel cartão; cada lado com uma informação sobre o que a pessoa que jogá-lo deverá fazer; as informações constavam: dar um aperto de mão em cada colega, com um belo sorriso; dar um abraço bem forte em cada colega; legal, você ganhou um presente: divida-o com todos; dizer uma frase de entusiasmo: alto e com gestos; dizer palavras positivas para cada colega; mostre seu lado poeta: recite um poema.
As cursistas aprovaram a dinâmica, foi um momento de compartilhamento e descontração, já que o grupo demonstrava-se distante uns dos outros.
Através de um esquema, em forma de organograma relembramos o Caderno Teoria e Prática, volume três, “Gêneros e Tipos Textuais”, unidade dez “Trabalhando com gêneros textuais”, com isso cada professor relatou sobre as atividades que desenvolveu com seus alunos, denominadas avançando na prática.
A professora Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, optou em trabalhar com a seção um, “Gênero literário e não-literário”, página sessenta e quatro, com os alunos do oitavo ano, os alunos em grupo analisaram os textos sugeridos pela atividade comparando-os com jornais, socializando as informações sob a orientação da professora. .
A professora Ana Claudia, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência, trabalhou o avançando na prática, da seção dois “O gênero poético”, página setenta e quatro, com os alunos do oitavo e nono anos. A música selecionada foi “Monte Castelo” do cantor e compositor Renato Russo. A professora preparou um questionário sobre a música, além de cantarem e discutirem sobre a mensagem que trazia. Para a surpresa da professora nem todos conhecia o cantor citado, dessa forma houve a necessidade de levar a biografia do mesmo para a sala.
A cursista mencionada também é professora da Escola Pólo Municipal Afonso Paim, explicando que ainda vai realizar o avançando na prática dessa unidade com as suas turmas e logo estará entregando as atividades.
A professora Juçara, da Escola Municipal Rural Novo Progresso optou em trabalhar com a seção um, “Gênero literário e não-literário”, página sessenta e quatro, com os alunos do sexto e sétimo anos, fez algumas adaptações, os alunos em grupo analisaram os textos sugeridos pela atividade comparando-os com jornais, socializando as informações sob a orientação da professora, após foi solicitado que escrevessem classificados e horóscopos, com isso puderam vivenciar na escrita diversos gêneros textuais. A professora relatou que não tinham conhecimento sobre a definição de classificados, sendo assim ela explanou sobre a importância e a estrutura dos mesmos.
Ainda trabalhando a unidade nove, a professora Juçara achou interessante utilizar o texto “Satanás trabalhando no roçado de São Pedro” e a atividade sete, da seção três “uma subclassificação do Gênero poético: o cordel”, com o oitavo e nono anos. Após foi solicitado a produção de um cordel sobre o trabalhador rural, ficaram excelentes.
A professora Miriam, da Escola Municipal Rural Manoel Valério, escolheu o avançando na prática, da seção dois “O gênero poético”, página setenta e quatro, com os alunos do nono ano. A música selecionada foi “Canção da América” do cantor e compositor Milton Nascimento. Apresentou o poema de Paulo Leminski cuja mensagem era sobre amizade, então a professora preparou um questionário para fazer a comparação entre a música e o poema.
Encerrado o relato da unidade dez, utilizando novamente um esquema, em forma de organograma relembramos o Caderno Teoria e Prática, volume três, “Gêneros e Tipos Textuais”, unidade doze “A inter-relação entre gêneros e tipos textuais”, com isso cada professor explanou sobre as atividades desenvolvidas com seus alunos, denominadas avançando na prática.
A professora Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, optou em trabalhar com a seção um, “Gêneros textuais e sequencias tipológicas”, página cento e quarenta e dois, com os alunos do sexto ano, apresentou dois textos publicitários, com imagens verbais e não verbais, para a turma analisar e produzir um texto sobre o que entenderam, tendo a oportunidade de escolherem entre os dois, ambos eram sobre vendas de produto: linha de cosméticos da marca dove e o outro do refrigerante coca-cola.
A professora Ana Claudia, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência também escolheu trabalhar com a seção um, “Gêneros textuais e sequencias tipológicas”, página cento e quarenta e dois, mas com os alunos do oitavo ano, a professora levou a figura de um cartaz em uma folha sulfite, com imagens verbais e não verbais, cuja mensagem era sobre a destruição da planeta Terra, para a turma analisar e responder um questionário previamente organizado pela professora. Lecionando também na Escola Pólo Municipal Afonso Paim, a professora desenvolveu a mesma atividade, porém a imagem apresentada foi outra, de não destruição das florestas e as turmas trabalhadas, sexto e sétimo anos.
A professora Miriam, da Escola Municipal Rural Manoel Valério, optou desenvolver o avançando na prática da página cento e setenta e dois, da seção três, “A intertextualidade entre gêneros textuais”, a qual propõe um exercício de transposição de gêneros textuais aos alunos. Realizou com os alunos do sétimo ano, as produções ficaram excelentes, talvez pelo fato da intertextualidade estar próximo da linguagem dos alunos, principalmente a estrutura e as temáticas solicitadas pela atividade estabelecida.
A professora Juçara, da Escola Municipal Rural Novo Progresso optou em trabalhar com a seção dois “Sequencias tipológicas em gêneros textuais”, solicitando aos alunos do sexto ano, a produção textual de uma carta pessoal e um cartão-postal, dessa forma podendo vivenciar esses gêneros. A professora desenvolveu o avançando na prática da página cento e setenta e dois com o nono ano.
Após assistimos o filme “Narradores de Javé”, dirigido por Eliane Caffé (2004), com o intuito de iniciarmos os estudos do caderno Teoria e Prática, volume quatro. Foi entregue uma proposta de análise do filme, abordando o tema sobre letramento, sendo discutido oralmente, após ser exibido.
O filme narra à história do Vale de Javé, interior da Bahia, pequeno vilarejo, abalada por uma notícia que mudaria definitivamente a vida dos moradores: o povoado seria extinto com a implantação de uma barragem. Dessa forma a comunidade reuniu-se para tentar salvar Javé, e a solução seria transformar o vilarejo em patrimônio histórico e a única riqueza daquele lugar eram os casos tradicionalmente contados sobre o Vale, infelizmente o objetivo não é alcançado e as “águas do progresso” inundam o vilarejo.
Os cursistas disseram que o GESTAR tem contribuído para inserção de diversos gêneros textuais, com isso fazendo os alunos vivenciarem várias formas de produções de textos, auxiliando na construção dos conceitos sobre os mesmos.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
RELATÓRIO REFERENTE A QUARTA OFICINA
Aos dezessete dias do mês de abril de dois mil e nove, reuniram-se no recinto da Escola Pólo Municipal Aracy Moreira dos Santos, no período vespertino, das treze horas e trinta minutos às dezessete horas e trinta minutos, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar a quarta oficina do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa referente ao Caderno Teoria e Prática, volume três, “Gêneros e tipos textuais”.
Utilizando o recurso de retro-projetor, foi explanada a unidade onze, auto-estudo dos cursistas, explorando os principais tópicos. O assunto referia-se aos “Tipos textuais”, cujos objetivos são caracterizar sequencias tipológicas narrativas, descritivas, injuntivas, preditivas, dissertativas expositivas e argumentativas.
Na seção um trabalharam-se as “Sequencias tipológicas: descrição e narração”; na seção dois “Sequencias tipológicas: os tipos injuntivo e preditivo” e na seção três “Sequencias tipológicas: o tipo dissertativo”.
Após a explanação os professores socializaram o Avançando na Prática da unidade onze, relatando oralmente qual atividade selecionou, a turma trabalhada e considerando os seguintes pontos: como planejou a atividade, as dificuldades teóricas e aplicações encontradas, as soluções encontradas para essas dificuldades, os resultados positivos, os objetivos alcançados ou não, se houve oportunidade de discutir com os colegas ou com o coordenador pedagógico sobre a atividade realizada. Considerando que cada professor deverá entregar relatório referente atividade que escolheu, com os respectivos trabalhos de seus alunos.
A professora Juçara, da Escola Municipal Rural Novo Progresso, escolheu o Avançando na Prática da unidade onze da página cento e nove, porém somente solicitou que cada aluno descrevesse um objeto que gostasse, aplicou em todas as turmas.
A professora Roselene,da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, também optou trabalhar com o Avançando na Prática da unidade onze da página cento e nove, da forma solicitada. Aplicou no sexto ano. Para enriquecer o assunto, a professora aplicou a aula número dois, referente à unidade onze, do caderno Atividades de Apoio à Aprendizagem Três, “Gêneros e tipos textuais”, objetivando ajudar os alunos a sistematizarem os conhecimentos sobre o tipo textual narrativo.
Dando continuidade, estudamos a unidade doze, com a temática “A inter-relação entre gêneros e tipos textuais”, objetivando: relacionar sequencias tipológicas à classificação de gêneros, analisar sequencias tipológicas em gêneros textuais e reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro. Na seção um, “Gêneros textuais e sequencias tipológicas”, na seção dois “Sequencias tipológicas em gêneros textuais” e na seção três “A intertextualidade entre gêneros textuais”.
A proposta da oficina foi dividir o grupo em dois para analisar o texto de gênero humorístico, de autoria do renomado humorista Jô Soares, onde se utilizando do gênero redação escolar, apóia a sua ironia sobre a questão do “Sálario Mínimo”, apresentando-nos assim, a intertextualidade entre gêneros.
O primeiro grupo deveria buscar enumerar argumentos para que o texto fosse considerado um exercício de redação escolar, dessa forma consideraram que: através da linguagem utilizada pelo autor-aluno, ”...mas o moço disse...”; local quando o aluno diz “... no recreio...”; a estrutura, folha de caderno onde foi escrito o texto, o lápis, são fortes indícios para que possamos pensar em um aluno; não saber ao certo o que é um cesta básica; a expressão “quando eu crescer”, evidencia que se trata de uma criança e o fato desse autor-aluno mencionar que a professora podia dar-lhe uma boa nota.
O segundo grupo deveria buscar enumerar argumentos que mostre não se tratar de um exercício escolar, assim considerou: não se trará de uma atividade escolar porque, em seu campo superior encontramos o nome do autor, um grande humorista; ele utiliza o recurso da linguagem infantil para falar sobre um assunto polêmico, o salário mínimo, pois nada como uma criança para falar inocentemente sobre o assunto.
Os grupos compreenderam o objetivo da atividade, o primeiro procurou elaborar argumentos com exemplos do próprio texto, pois não foi fácil provar que esse texto não é um exercício escolar, o segundo grupo poderia explorar melhor o texto, já que, todas as evidências estavam a favor que o mesmo era humorístico, irônico e as críticas revelavam a maturidade do autor, com relação ao assunto, contudo ambos compreenderam que se tratava de uma intertextualidade entre gêneros.
Como tarefa ficou estabelecida: Avançando na Prática, da unidade dez e doze, auto-estudo do Caderno Teoria e Prática, volume quatro, unidade treze, assim como o Avançando na Prática.
Foi avisado ao grupo que iremos iniciar no Caderno Teoria e Prática, volume quatro, cujos assuntos referem-se sobre as reflexões acerca do conceito de letramento, leitura e produção de textos.
A professora formadora comunicou que as próximas oficinas serão dias vinte e sete, vinte e oito e vinte e nove de maio de dois mil e nove. Nada mais a relatar, encerro o presente registro.
Utilizando o recurso de retro-projetor, foi explanada a unidade onze, auto-estudo dos cursistas, explorando os principais tópicos. O assunto referia-se aos “Tipos textuais”, cujos objetivos são caracterizar sequencias tipológicas narrativas, descritivas, injuntivas, preditivas, dissertativas expositivas e argumentativas.
Na seção um trabalharam-se as “Sequencias tipológicas: descrição e narração”; na seção dois “Sequencias tipológicas: os tipos injuntivo e preditivo” e na seção três “Sequencias tipológicas: o tipo dissertativo”.
Após a explanação os professores socializaram o Avançando na Prática da unidade onze, relatando oralmente qual atividade selecionou, a turma trabalhada e considerando os seguintes pontos: como planejou a atividade, as dificuldades teóricas e aplicações encontradas, as soluções encontradas para essas dificuldades, os resultados positivos, os objetivos alcançados ou não, se houve oportunidade de discutir com os colegas ou com o coordenador pedagógico sobre a atividade realizada. Considerando que cada professor deverá entregar relatório referente atividade que escolheu, com os respectivos trabalhos de seus alunos.
A professora Juçara, da Escola Municipal Rural Novo Progresso, escolheu o Avançando na Prática da unidade onze da página cento e nove, porém somente solicitou que cada aluno descrevesse um objeto que gostasse, aplicou em todas as turmas.
A professora Roselene,da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, também optou trabalhar com o Avançando na Prática da unidade onze da página cento e nove, da forma solicitada. Aplicou no sexto ano. Para enriquecer o assunto, a professora aplicou a aula número dois, referente à unidade onze, do caderno Atividades de Apoio à Aprendizagem Três, “Gêneros e tipos textuais”, objetivando ajudar os alunos a sistematizarem os conhecimentos sobre o tipo textual narrativo.
Dando continuidade, estudamos a unidade doze, com a temática “A inter-relação entre gêneros e tipos textuais”, objetivando: relacionar sequencias tipológicas à classificação de gêneros, analisar sequencias tipológicas em gêneros textuais e reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro. Na seção um, “Gêneros textuais e sequencias tipológicas”, na seção dois “Sequencias tipológicas em gêneros textuais” e na seção três “A intertextualidade entre gêneros textuais”.
A proposta da oficina foi dividir o grupo em dois para analisar o texto de gênero humorístico, de autoria do renomado humorista Jô Soares, onde se utilizando do gênero redação escolar, apóia a sua ironia sobre a questão do “Sálario Mínimo”, apresentando-nos assim, a intertextualidade entre gêneros.
O primeiro grupo deveria buscar enumerar argumentos para que o texto fosse considerado um exercício de redação escolar, dessa forma consideraram que: através da linguagem utilizada pelo autor-aluno, ”...mas o moço disse...”; local quando o aluno diz “... no recreio...”; a estrutura, folha de caderno onde foi escrito o texto, o lápis, são fortes indícios para que possamos pensar em um aluno; não saber ao certo o que é um cesta básica; a expressão “quando eu crescer”, evidencia que se trata de uma criança e o fato desse autor-aluno mencionar que a professora podia dar-lhe uma boa nota.
O segundo grupo deveria buscar enumerar argumentos que mostre não se tratar de um exercício escolar, assim considerou: não se trará de uma atividade escolar porque, em seu campo superior encontramos o nome do autor, um grande humorista; ele utiliza o recurso da linguagem infantil para falar sobre um assunto polêmico, o salário mínimo, pois nada como uma criança para falar inocentemente sobre o assunto.
Os grupos compreenderam o objetivo da atividade, o primeiro procurou elaborar argumentos com exemplos do próprio texto, pois não foi fácil provar que esse texto não é um exercício escolar, o segundo grupo poderia explorar melhor o texto, já que, todas as evidências estavam a favor que o mesmo era humorístico, irônico e as críticas revelavam a maturidade do autor, com relação ao assunto, contudo ambos compreenderam que se tratava de uma intertextualidade entre gêneros.
Como tarefa ficou estabelecida: Avançando na Prática, da unidade dez e doze, auto-estudo do Caderno Teoria e Prática, volume quatro, unidade treze, assim como o Avançando na Prática.
Foi avisado ao grupo que iremos iniciar no Caderno Teoria e Prática, volume quatro, cujos assuntos referem-se sobre as reflexões acerca do conceito de letramento, leitura e produção de textos.
A professora formadora comunicou que as próximas oficinas serão dias vinte e sete, vinte e oito e vinte e nove de maio de dois mil e nove. Nada mais a relatar, encerro o presente registro.
RELATÓRIO REFERENTE A TERCEIRA OFICINA
Aos dezesseis dias do mês de abril de dois mil e nove, reuniram-se no recinto da Escola Pólo Municipal Aracy Moreira dos Santos, no período vespertino, das treze horas e trinta minutos às dezessete horas e trinta minutos, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar a terceira oficina do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume três, “Gêneros e tipos textuais”.
Foram expostos vários materiais como: revistas, jornais, panfletos, embalagens, livros de crônicas, poemas, poesias, romances e fábulas, objetivando averiguarmos alguns dos diversos suportes de textos e suas funções no contexto social e quanto aos gêneros que pertenciam, aproveitando também para refletimos acerca do letramento.
O tema motivador do Caderno de Teoria e Prática, volume três, das unidades é o trabalho.
Utilizando o recurso do data show, foi explanado os pontos principais da unidade nove, a qual foi solicitada para auto-estudo, cujo assunto foi: “Gêneros textuais, do intuitivo ao sistematizado”, subdividindo-se em seções, a primeira, com o subitem: “O conhecimento intuitivo de gêneros”, o objetivo dessa seção é identificar diferenças e semelhanças na organização de textos utilizados em diversos contextos de uso linguístico, a segunda “Gêneros textuais e competência sócio-comunicativa”, cujo objetivo é relacionar gêneros textuais com competência sócio-comunicativa, e a terceira “Classificando os gêneros textuais”, identificar características que levam à classificação de um gênero textual.
Após a explanação os professores socializaram o Avançando na Prática da unidade nove, relatando oralmente qual atividade selecionou a turma trabalhada e considerando os seguintes pontos: como planejou a atividade, as dificuldades teóricas e aplicações encontradas, as soluções encontradas para essas dificuldades, os resultados positivos, os objetivos alcançados ou não, se houve oportunidade de discutir com os colegas ou com o coordenador pedagógico sobre a atividade realizada. Considerando que cada professor deverá entregar relatório referente atividade que escolheu, com os respectivos trabalhos de seus alunos.
A professora Miriam, da Escola Municipal Rural Manoel Valério, aplicou na turma do sexto ano, escolheu a atividade da seção um, página vinte e cinco, sobre biografia. Iniciou explicando para a turma o que era e sua estrutura. Solicitou para cada aluno escrever sua biografia levando-os a pesquisar sobre suas origens.
A professora Juçara, da escola Novo Progresso, também trabalhou com o mesmo assunto, biografia, porém orientou os alunos que escolhesse um profissional, e escrevesse a biografia do mesmo.
As professoras Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, Neusa da Escola Pólo Municipal Jardim Independência, Ana Claudia, das Escolas Jardim Independência e Afonso Paim e Rosa da Escola Municipal Rural Km 21, não desenvolveram até o momento as atividades propostas.
Através de slides com utilização do recurso data show, foram abordados os principais tópicos da unidade dez, com o tema “Trabalhando com gêneros textuais”, cujas seções trataram à primeira “Gênero literário e não literário”, a segunda “Gênero poético” e o terceiro “Gênero poético: o cordel”.
A oficina trabalhada propôs: a formação de dois grupos; a apresentação de dois textos, um para cada grupo; os textos pertenciam ao gênero literário, sendo o primeiro um poema tirado de uma notícia de jornal, de Manuel Bandeira e o segundo uma canção “Bom dia”, de Gilberto Gil e Nana Caymmi. Com os textos deveriam planejar atividades de leitura, interpretação e produção de textos.
O primeiro grupo sugeriu a leitura do poema, discussão sobre o assunto e após a leitura de uma notícia de jornal e a produção de texto dissertativo ou crônica.
O segundo grupo propôs ouvir a música, leitura individual, interpretação oral, apresentar jogral através de figuras ou desenhos.
Para conclusão da oficina, refletimos sobre a inter-relação entre leitura e produção de um texto, o que seria uma leitura ativa, gênero textual e tipologias textuais, a relação entre gêneros e tipologias textuais e a compreensão de cada cursista a respeito da descrição, narração e dissertação.
. Nada mais a relatar, encerro o presente registro.
Foram expostos vários materiais como: revistas, jornais, panfletos, embalagens, livros de crônicas, poemas, poesias, romances e fábulas, objetivando averiguarmos alguns dos diversos suportes de textos e suas funções no contexto social e quanto aos gêneros que pertenciam, aproveitando também para refletimos acerca do letramento.
O tema motivador do Caderno de Teoria e Prática, volume três, das unidades é o trabalho.
Utilizando o recurso do data show, foi explanado os pontos principais da unidade nove, a qual foi solicitada para auto-estudo, cujo assunto foi: “Gêneros textuais, do intuitivo ao sistematizado”, subdividindo-se em seções, a primeira, com o subitem: “O conhecimento intuitivo de gêneros”, o objetivo dessa seção é identificar diferenças e semelhanças na organização de textos utilizados em diversos contextos de uso linguístico, a segunda “Gêneros textuais e competência sócio-comunicativa”, cujo objetivo é relacionar gêneros textuais com competência sócio-comunicativa, e a terceira “Classificando os gêneros textuais”, identificar características que levam à classificação de um gênero textual.
Após a explanação os professores socializaram o Avançando na Prática da unidade nove, relatando oralmente qual atividade selecionou a turma trabalhada e considerando os seguintes pontos: como planejou a atividade, as dificuldades teóricas e aplicações encontradas, as soluções encontradas para essas dificuldades, os resultados positivos, os objetivos alcançados ou não, se houve oportunidade de discutir com os colegas ou com o coordenador pedagógico sobre a atividade realizada. Considerando que cada professor deverá entregar relatório referente atividade que escolheu, com os respectivos trabalhos de seus alunos.
A professora Miriam, da Escola Municipal Rural Manoel Valério, aplicou na turma do sexto ano, escolheu a atividade da seção um, página vinte e cinco, sobre biografia. Iniciou explicando para a turma o que era e sua estrutura. Solicitou para cada aluno escrever sua biografia levando-os a pesquisar sobre suas origens.
A professora Juçara, da escola Novo Progresso, também trabalhou com o mesmo assunto, biografia, porém orientou os alunos que escolhesse um profissional, e escrevesse a biografia do mesmo.
As professoras Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, Neusa da Escola Pólo Municipal Jardim Independência, Ana Claudia, das Escolas Jardim Independência e Afonso Paim e Rosa da Escola Municipal Rural Km 21, não desenvolveram até o momento as atividades propostas.
Através de slides com utilização do recurso data show, foram abordados os principais tópicos da unidade dez, com o tema “Trabalhando com gêneros textuais”, cujas seções trataram à primeira “Gênero literário e não literário”, a segunda “Gênero poético” e o terceiro “Gênero poético: o cordel”.
A oficina trabalhada propôs: a formação de dois grupos; a apresentação de dois textos, um para cada grupo; os textos pertenciam ao gênero literário, sendo o primeiro um poema tirado de uma notícia de jornal, de Manuel Bandeira e o segundo uma canção “Bom dia”, de Gilberto Gil e Nana Caymmi. Com os textos deveriam planejar atividades de leitura, interpretação e produção de textos.
O primeiro grupo sugeriu a leitura do poema, discussão sobre o assunto e após a leitura de uma notícia de jornal e a produção de texto dissertativo ou crônica.
O segundo grupo propôs ouvir a música, leitura individual, interpretação oral, apresentar jogral através de figuras ou desenhos.
Para conclusão da oficina, refletimos sobre a inter-relação entre leitura e produção de um texto, o que seria uma leitura ativa, gênero textual e tipologias textuais, a relação entre gêneros e tipologias textuais e a compreensão de cada cursista a respeito da descrição, narração e dissertação.
. Nada mais a relatar, encerro o presente registro.
RELATÓRIO REFERENTE A SEGUNDA OFICINA
Aos treze dias do mês de março de dois mil e nove, reuniram-se no recinto da Câmara Municipal de Anastácio, no período vespertino, das treze horas às dezessete horas, a formadora professora de Língua Portuguesa Daniela França Santana, juntamente com os professores dos anos finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, os professores cursistas de Matemática e do Programa Pró-Letramento, objetivando assistir a palestra denominada: “Encontro para reflexão e discussão sobre: Letramento e Alfabetização Linguistica e o Novo Acordo Ortográfico – Perspectivas e Desafios”, ministrado pela Professora Mestre em Educação Zenite Ribas, referente ao Programa de Gestão de Aprendizagem Escolar, GESTAR II.
A palestrante iniciou com uma reflexão de Paulo Freire: “Aprender a ler, a escrever, alfabetizar-se-á, antes de qualquer coisa, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade”.
Hoje a gama de informações é grande, dessa forma a alfabetização exige um contexto abrangente, segundo a palestrante, os professores necessitam conhecer as novas teorias, tendências e refletir o seu trabalho enquanto educador.
Explanou sobre o conceito de alfabetização: “processo de aquisição individual de habilidades requeridas para leitura e escrita”, e o conceito de letramento, segundo Magda Soares: “... a pessoa que aprende a ler e a escrever – torna-se alfabetizada, e quando a pessoa passa a envolver-se nas práticas sociais de leitura e escrita – torna-se letrada, é diferente de uma pessoa que sabe ler e escrever, não faz uso da leitura e da escrita – é alfabetizada e não letrada...”.
Posteriormente, apresentou um vídeo-ilustração da música de Toquinho e Vinícius de Moraes, “Aquarela”.
A professora Zenite explanou sobre o letramento matemático, “saber utilizar os conceitos aprendidos dentro das práticas sociais”, nas possibilidades de execução das atividades em sala e na importância da contextualização de fundamentos matemáticos.
O professor Moacir Nunes da Silva Junior, formador de Matemática do GESTAR II, fez uma consideração onde concordou com a posição da professora, porém alertou que “nem todos os conteúdos matemáticos podem ser contextualizados, uma vez que a Matemática é uma ciência abstrata”. Registra-se ainda a participação da Professora Rosa Inês, onde questionou outras formas para ter acesso a tecnologias educacionais voltadas para a prática do ensino na zona rural.
Em seguida, realizou um sorteio de livros didáticos entre os participantes com finalidade de divulgar a produção pedagógica da equipe da Editora Base, de Curitiba, Paraná. Finalizou com a entrega de certificados do encontro aos participantes.
A palestrante iniciou com uma reflexão de Paulo Freire: “Aprender a ler, a escrever, alfabetizar-se-á, antes de qualquer coisa, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade”.
Hoje a gama de informações é grande, dessa forma a alfabetização exige um contexto abrangente, segundo a palestrante, os professores necessitam conhecer as novas teorias, tendências e refletir o seu trabalho enquanto educador.
Explanou sobre o conceito de alfabetização: “processo de aquisição individual de habilidades requeridas para leitura e escrita”, e o conceito de letramento, segundo Magda Soares: “... a pessoa que aprende a ler e a escrever – torna-se alfabetizada, e quando a pessoa passa a envolver-se nas práticas sociais de leitura e escrita – torna-se letrada, é diferente de uma pessoa que sabe ler e escrever, não faz uso da leitura e da escrita – é alfabetizada e não letrada...”.
Posteriormente, apresentou um vídeo-ilustração da música de Toquinho e Vinícius de Moraes, “Aquarela”.
A professora Zenite explanou sobre o letramento matemático, “saber utilizar os conceitos aprendidos dentro das práticas sociais”, nas possibilidades de execução das atividades em sala e na importância da contextualização de fundamentos matemáticos.
O professor Moacir Nunes da Silva Junior, formador de Matemática do GESTAR II, fez uma consideração onde concordou com a posição da professora, porém alertou que “nem todos os conteúdos matemáticos podem ser contextualizados, uma vez que a Matemática é uma ciência abstrata”. Registra-se ainda a participação da Professora Rosa Inês, onde questionou outras formas para ter acesso a tecnologias educacionais voltadas para a prática do ensino na zona rural.
Em seguida, realizou um sorteio de livros didáticos entre os participantes com finalidade de divulgar a produção pedagógica da equipe da Editora Base, de Curitiba, Paraná. Finalizou com a entrega de certificados do encontro aos participantes.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
RELATÓRIO REFERENTE A PRIMEIRA OFICINA
Aos doze dias do mês de março de dois mil e nove, reuniram-se no recinto da Escola Pólo Municipal Aracy Moreira dos Santos, no período vespertino, das treze horas e trinta minutos às dezessete horas e trinta minutos, a formadora professora de Língua Portuguesa Daniela França Santana, objetivando o estudo do Guia Geral, oficina introdutória, do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos anos finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa.
Houve um momento cultural, onde o professor da rede municipal, de Língua Portuguesa, atualmente na função de coordenador, Ariosto Francisco dos Santos, colaborou, declamando um poema de incentivo aos professores, de sua autoria.
A formadora professora Daniela conversou com os professores colocando que o baixo IDEB do município é o principal fator pelo qual o mesmo aderiu ao Programa, explicando que o GESTAR acontecerá na sala de aula, sendo companheirismo, a palavra chave para o Programa funcionar, entre os professores cursistas e a professora formadora.
Foi realizada a Dinâmica do Barbante: Marcos Profissionais, descrita a seguir: dar nós no barbante indicando as marcas importantes da sua profissionalização, com fundo musical. Colar na folha sulfite, apresentar para o grupo socializando o marco mais significativo da sua trajetória. Todos realizaram com sucesso a atividade, pois tivemos a possibilidade de melhor nos conhecermos.
Realizou-se a leitura reflexiva, de imagem e escrita, do texto “O Oportunismo e a Competência” de Ísio Ribeiro Júnior, abordando sobre a vida profissional.
Após, iniciamos o estudo do caderno Guia Geral do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II optou-se por diversos recursos para o estudo do mesmo: painéis, cartazes, leitura em grupo, leitura pela formadora, buscando a forma menos cansativa e mais explicativa.
Enfatizaram-se diversos pontos do Guia Geral: o que é o GESTAR, o foco do programa e sua base nos Parâmetros Curriculares Nacionais, finalidade, avaliação e carga horária.
O Guia trás informações de como o professor pode se organizar para os estudos, a utilização dos cadernos de Atividades de Apoio a Aprendizagem, a ementa de Língua Portuguesa, segundo o programa.
No GESTAR a dupla professor-aluno será o foco, como tal, a escola terá que voltar todas as suas ações para o aprimoramento desta relação, do ponto de vista afetivo e pedagógico, visando ao desenvolvimento global dos alunos e à aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática.
Explanou-se sobre a Proposta Pedagógica do Programa, a relação professor-aluno, deve ligar-se por vínculos, o papel do professor é de mediador, na sala de aula será o lugar onde o GESTAR se origina e se efetiva, , o ensino-aprendizagem baseia-se na concepção sócio construtivista, segundo as idéias de John Dewey.
Frisou-se que o GESTAR trabalha com textos verbais e não verbais, sendo o eixo central de resolução de problemas.
Relembramos e refletimos sobre a concepção sócio-construtivista, abordando alguns itens, tais como: é uma corrente teórica que sustenta que a inteligência é construída a partir das relações recíprocas do homem com o meio; John Dewey é um dos maiores pedagogos americanos que contribuiu intensamente para a divulgação do se chamou Escola Nova. Seu processo de ensino-aprendizagem estabelece uma compreensão de que o saber é constituído por conhecimentos e vivências que se entrelaçam de forma dinâmica, distante da previsibilidade das idéias anteriores; tendo o conceito de experiência como fator central de seus pressupostos, ou seja, é importante que o educador descubra os verdadeiros interesses do aluno para apoiar-se nesses interesses, pois para ele, esforço e disciplina são primordiais. Para Dewey o objetivo ou fim da educação é formar hábitos mentais, especialmente o hábito de aprender, “de aprende a aprender”.
Depois de explanado sobre a concepção sócio-construtivista, foram distribuídos os kits, explicando a estrutura de todos os livros, assim como será realizada as tarefas ou lições de casa.
Foi avisado ao grupo que iremos iniciar no caderno Teoria e Prática, volume três, cujo assunto refere-se sobre as diversas reflexões sobre o TEXTO. Então passaremos para caderno Teoria e Prática, volume quatro, depois volume cinco, um, dois e terminaremos com o volume seis.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.
Aos doze dias do mês de março de dois mil e nove, reuniram-se no recinto da Escola Pólo Municipal Aracy Moreira dos Santos, no período vespertino, das treze horas e trinta minutos às dezessete horas e trinta minutos, a formadora professora de Língua Portuguesa Daniela França Santana, objetivando o estudo do Guia Geral, oficina introdutória, do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos anos finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa.
Houve um momento cultural, onde o professor da rede municipal, de Língua Portuguesa, atualmente na função de coordenador, Ariosto Francisco dos Santos, colaborou, declamando um poema de incentivo aos professores, de sua autoria.
A formadora professora Daniela conversou com os professores colocando que o baixo IDEB do município é o principal fator pelo qual o mesmo aderiu ao Programa, explicando que o GESTAR acontecerá na sala de aula, sendo companheirismo, a palavra chave para o Programa funcionar, entre os professores cursistas e a professora formadora.
Foi realizada a Dinâmica do Barbante: Marcos Profissionais, descrita a seguir: dar nós no barbante indicando as marcas importantes da sua profissionalização, com fundo musical. Colar na folha sulfite, apresentar para o grupo socializando o marco mais significativo da sua trajetória. Todos realizaram com sucesso a atividade, pois tivemos a possibilidade de melhor nos conhecermos.
Realizou-se a leitura reflexiva, de imagem e escrita, do texto “O Oportunismo e a Competência” de Ísio Ribeiro Júnior, abordando sobre a vida profissional.
Após, iniciamos o estudo do caderno Guia Geral do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II optou-se por diversos recursos para o estudo do mesmo: painéis, cartazes, leitura em grupo, leitura pela formadora, buscando a forma menos cansativa e mais explicativa.
Enfatizaram-se diversos pontos do Guia Geral: o que é o GESTAR, o foco do programa e sua base nos Parâmetros Curriculares Nacionais, finalidade, avaliação e carga horária.
O Guia trás informações de como o professor pode se organizar para os estudos, a utilização dos cadernos de Atividades de Apoio a Aprendizagem, a ementa de Língua Portuguesa, segundo o programa.
No GESTAR a dupla professor-aluno será o foco, como tal, a escola terá que voltar todas as suas ações para o aprimoramento desta relação, do ponto de vista afetivo e pedagógico, visando ao desenvolvimento global dos alunos e à aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática.
Explanou-se sobre a Proposta Pedagógica do Programa, a relação professor-aluno, deve ligar-se por vínculos, o papel do professor é de mediador, na sala de aula será o lugar onde o GESTAR se origina e se efetiva, , o ensino-aprendizagem baseia-se na concepção sócio construtivista, segundo as idéias de John Dewey.
Frisou-se que o GESTAR trabalha com textos verbais e não verbais, sendo o eixo central de resolução de problemas.
Relembramos e refletimos sobre a concepção sócio-construtivista, abordando alguns itens, tais como: é uma corrente teórica que sustenta que a inteligência é construída a partir das relações recíprocas do homem com o meio; John Dewey é um dos maiores pedagogos americanos que contribuiu intensamente para a divulgação do se chamou Escola Nova. Seu processo de ensino-aprendizagem estabelece uma compreensão de que o saber é constituído por conhecimentos e vivências que se entrelaçam de forma dinâmica, distante da previsibilidade das idéias anteriores; tendo o conceito de experiência como fator central de seus pressupostos, ou seja, é importante que o educador descubra os verdadeiros interesses do aluno para apoiar-se nesses interesses, pois para ele, esforço e disciplina são primordiais. Para Dewey o objetivo ou fim da educação é formar hábitos mentais, especialmente o hábito de aprender, “de aprende a aprender”.
Depois de explanado sobre a concepção sócio-construtivista, foram distribuídos os kits, explicando a estrutura de todos os livros, assim como será realizada as tarefas ou lições de casa.
Foi avisado ao grupo que iremos iniciar no caderno Teoria e Prática, volume três, cujo assunto refere-se sobre as diversas reflexões sobre o TEXTO. Então passaremos para caderno Teoria e Prática, volume quatro, depois volume cinco, um, dois e terminaremos com o volume seis.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.
sábado, 12 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Quero agradecer as professoras cursistas que estão empenhando-se, apesar de todas as dificuldades, porque acreditam que a educação possa ser melhor e juntas procuramos dar a nossa contribuição para a educação anastaciana.
Obrigada por quem faz a EDUCAÇÃO ANASTACIANA:
Prefeito Professor Cláudio Valério
Secretário de Educação Professor Laércio Valério
Equipe da SEMED, das Instituições escolares
E VOCÊS, minhas amigas, professoras de Língua Portuguesa:
ANA CLÁUDIA, Da Escola Pólo Municipal Jardim Independência e Afonso Paim,
ELIANE, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência,
ROSELENE, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista,
JUÇARA, da Escola Municipal Novo Progresso,
ARLINDA, da Escola Muncipal Rural Km 21.
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