quarta-feira, 30 de setembro de 2009


Produção de texto proposto pela professora Juçara, da EMR Novo Progresso.
Elaboração de um cordel sobre o homem do campo. TP 3, UNIDADE 10, seção 3 “Uma subclassificação do gênero poético: o cordel.
Produção de texto, alunos do 8º e 9º anos.

POESIA

O trabalhador cheio de calos nas mãos
Para sustentar sua família com dedicação,
Sempre é ele que está na chuva
Colhendo sua plantação de uva,
Ele que está sempre na frente
Para alimentar toda essa gente.

A vida do trabalhador
Que faz tudo com muito amor,
Sua dedicação é muito extensa
Plantando para ter recompensa
Sua descoberta foi a agricultura
Para ter alimento com muita fartura.

O trabalhador não tem leitura,
Mais os estudiosos não entendem sobre a policultura
O povo trabalhador sendo honesto,
Sempre trabalhando não tem ambições
Fazendo tudo com grande emoção.

Dizem que a fé remove montanhas,
E o trabalhador colhendo seus frutos em abundância
Fazendo festa da colheita
Para todos que venham ver e dizer que está bem feita
O trabalhador entende tão bem da agricultura
O trabalhador rural não esquece da sua própria cultura.

O trabalhador colhendo com virtude
Trabalhando com alegria e atitude,
Sempre, sempre o trabalhador mesmo sendo de noite ou de dia,
Debaixo de frio ou de calor,
Essa é a vida do trabalhador.

ALUNA: Jéssica O.Gonçalves



TRABALHADOR RURAL

Trabalhador rural, que trabalha todo dia.
Trabalhador rural, que sustenta a sua família.
Trabalhador rural, que agradece a Deus pela sua alegria.

Seu conhecimento é claro como a luz do dia.
Suas mãos são clejadas e acabadas.
De tanto trabalhar: roçando, capinando.
Plantando, colhendo e cantando.

Sua vida é pura, porque não atua
Na vida fácil, só na vida dura
Fazendo o que mais sabe “a agricultura”.

Pois é ele que sustenta o Brasil e deixa ele de pé.
Pois ele sabe o que quer.
Ele quer trabalhar para viver.
Ele quer trabalhar para crescer.
E nunca desaparecer, mas sim aparecer
Para sempre dizer,
Palavras bonitas, para se esplandecer,
E agradecer pela vida dura que ele leva
Mas nunca apela por tê-la
Essa vida dura, nesse trabalho duro
Que eu também sei fazer.

ALUNA: Talita Barcelos Francisco

Nenhum comentário:

Postar um comentário