terça-feira, 27 de outubro de 2009

RELATÓRIO REFERENTE AO DÉCIMO SEXTO ENCONTRO



CURSISTAS APLICADAS



MÃOS QUE FAZEM A EDUCAÇÃO ANASTACIANA







Aos nove dias do mês de outubro de dois mil e nove, reuniram-se no recinto do auditório da Secretaria Municipal de Educação, no período vespertino, das treze horas e trinta minutos às dezessete horas e trinta minutos, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar o décimo sexto encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume, “Linguagem e Cultura”, unidades sete e oito, relato dos avançando na prática e oficina.
A formadora iniciou o encontro com a seguinte dinâmica: foi solicitado a cada uma das cursistas sortear uma indagação juntamente com um chocolate, respondê-la e definir uma forma no papel sulfite, colocado depois no varal. Após assistimos o vídeo motivacional “A revolução na vida das pessoas”, mesclando imagens do filme infantil “Vida de inseto” com frases de incentivo, reflexão e auto-estima.
Estudamos através de slides a unidade sete “A arte: formas e funções” que mostrou sugestões de como trabalhar de forma mais consistente e consciente as experiências artísticas em sala de aula e suas respectivas, seções: “A arte no cotidiano”, “Classificação e características” e as “Funções da arte”. Para ilustrar uma das novas formas de arte, assistimos o vídeo arte “Vida Maria”, que mostra a vida difícil, sem perspectivas de mudanças de uma pessoa, representada pela menina Maria, no sertão nordestino.
Vimos à unidade oito “Linguagem figurada”, e suas seções: “A expressividade da linguagem cotidiana”, “Figuras e linguagem literária” e “Elementos sonoros e sintáticos da expressividade”. Para ilustrar a linguagem figurada assistimos a um vídeo de humor sobre o vício de linguagem “Pleonasmo”.
Para vivenciar os conceitos que estudamos foi realizada a oficina da página cento e cinquenta e três, as cursistas responderam as perguntas sobre a charge de Quino, que critica a exploração das classes sociais. A formadora levou informações para conhecermos um pouco mais do cartunista Quino. Depois socializou-se no grupo as respostas.
Discutimos sobre a utilização da arte na escola e percebemos que aos poucos ela está sendo inserida na aprendizagem dos alunos na forma de dramatizações, danças, poesias e poemas. Mas ainda vê-se a necessidade de compreendê-la melhor por parte dos docentes e utilizá-la nas disciplinas.
Passamos para o relato do avançando na prática.
A professora Eliane, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência, trabalhou a unidade dezoito “Coerência textual”, do Caderno de Atividades de Apoio à Aprendizagem, volume cinco, aula seis com a temática “Organizando as idéias”, com o sétimo ano. Executou também a aula três do Caderno de Atividades de Apoio à Aprendizagem, volume dois com os alunos do sexto ano.
A professora Juçara, da Escola Rural Novo Progresso, desenvolveu a unidade seis “A frase e sua organização”, seção um, “O que é frase”, página cinquenta e um, com os alunos do nono ano.
A professora Ana Claudia da Escola Pólo Municipal Afonso Paim trabalhou com os alunos do sexto e sétimo anos, a unidade um “Variantes lingüísticas: dialetos e registros”, o texto “Retrato de velho”, de Carlos Drummond de Andrade, em forma de dramatização na sala de aula e realizou a mesma atividade com os seus alunos do oitavo ano da Escola Pólo Municipal Jardim Independência.
Dando continuidade as atividades do avançando na prática a professora Ana Claudia da Escola Pólo Municipal Afonso Paim desenvolveu com os alunos do sexto e sétimo anos a unidade três “O texto como centro das experiências no ensino da língua”, seção dois “Por que trabalhar com textos”, o texto do “Porã” de Antônio Carlos Hohlfeldt e compartilhou com o grupo a atividade feita pelos alunos do sexto e sétimo anos, do avançando da seção dois, página quarenta, unidade dezessete “Estilistica”.
A professora Keila, da Escola Pólo km 21 aplicou com a turma do nono ano, a leitura e a reescrita do texto “O aluno ideal”, de Antônio Carlos Cesarino, conforme solicitação da atividade, páginas cinqüenta e oito cinquenta e nove. Foi realizada também com a turma do sexto ano as atividades das páginas quarenta e seis a quarenta e nove, da seção um “O que é frase”, da unidade seis “A frase e sua organização” e com os alunos do oitavo ano desenvolveu a atividade da página vinte e seis: o texto “A tinta de escrever”, de Millôr Fernandes e a interpretação sugerida.
Os professores participantes do GESTAR tem-se mostrado empenhados e responsáveis em alcançar os objetivos do Programa, procuram desenvolver todas as atividades solicitadas pela formadora, tanto nas oficinas como em sala com os discentes e não faltam aos encontros.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

RELATÓRIO REFERENTE A DÉCIMA QUINTA OFICINA

Aos vinte e cinco dias do mês de setembro de dois mil e nove, reuniram-se no recinto do auditório da Secretaria Municipal de Educação, no período vespertino, das treze horas e trinta minutos às dezessete horas e trinta minutos, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar o décimo quinto encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume dois, unidades cinco e seis e oficina.
Para iniciar o estudo da unidade cinco, lemos o slide do “Chico Bento” discutimos a forma de falar e o conteúdo da história.
Então, passamos para o estudo da unidade cinco “Gramática: seus vários sentidos”, refletimos e analisamos os conceitos de gramáticas abordados no caderno de teoria e prática, suas possibilidades de aplicação em sala de aula. Estudamos a gramática interna e o ensino produtivo, a descritiva e o ensino reflexivo e a normativa e o ensino prescritivo.
Vimos o slide “Nova ortografia” e iniciamos o estudo da unidade seis “A frase e sua organização” objetivando a compreensão da conceituação de frase, período e oração.
Foi solicitada em dupla a atividade: planejar uma atividade de interpretação, com base nos seguintes textos, um trecho inicial (prólogo) de A menina e o vento, uma das mais representativas peças de Maria Clara Machado e um poema de Leo Cunha e pinturas do italiano Giuseppe Arcimboldo e depois apresentado para o grupo.
Os encontros dias vinte e quatro e vinte e cinco foram ótimos, os professores relataram que os alunos gostam das atividades do GESTAR, perguntam quando irão ter propostas diferentes de produção textual. É satisfatório ver o empenho dos professores e alunos em desenvolverem com dedicação as atividades propostas.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.

RELATÓRIO REFERENTE A DÉCIMA QUARTA OFICINA





APRESENTAÇÃO: PROFESSORAS JUÇARA E ROSELENE.







APRESENTAÇÃO:PROFESSORAS KEILA E ELIANE.



ANOTANDO SEMPRE.

Aos vinte e quatro dias do mês de setembro de dois mil e nove, reuniram-se no recinto no auditório da Secretaria Municipal de Educação, no período vespertino, das treze horas e trinta minutos às dezessete horas e trinta minutos, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar o décimo quarto encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume um, “Linguagem e Cultura”, unidades três e quatro, relato dos avançando na prática e oficina.
A formadora iniciou o encontro com a seguinte dinâmica: em círculo ao som de uma música, cada participante passa a bola para o outro, ao parar a música, a pessoa com quem estiver à bola deve dizer o que deseja VENCER. Interessante que todas as professoras desejavam vencer algo relacionado à educação, específicos as suas salas de aula.
Passamos para o relato do avançando na prática.
A professora Eliane, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência, trabalhou a unidade um “Variantes lingüísticas: dialetos e registros”, seção dois, “Os dialetos do Português”, página vinte e três, com os alunos do sexto ano, conforme foi sugerida a atividade que objetiva desenvolver o “dicionário dos jovens”, seu significado e discutir a adequação dos termos à situação de cada enunciado. A professora organizou os alunos em duplas ou trios, frisou que os discentes salientaram que nenhum professor antes teve a curiosidade ou interesse de saber como eles falam ou utilizam determinadas expressões, gostaram da atividade e procuraram desenvolvê-la com dedicação.
A professora Juçara, da Escola Rural Novo Progresso, desenvolveu a unidade dois “Variantes lingüísticas: desfazendo equívocos”, seção um, “A norma culta”, página sessenta e cinco, com os alunos do sexto ano, essa atividade aborda através da leitura do texto “Por que seus pais estão se divorciando”, de John Kalb e M.D.David Viscott e do “O Menino Maluquinho”, de Ziraldo, sobre a questão do divórcio.
A professora Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, trabalhou com o caderno Atividades de Apoio à Aprendizagem, volume um, unidade dois “Variantes lingüísticas: desfazendo equívoco”, página quarenta e sete, aula dois, com o nono ano, a atividade propõe em compreender e analisar o efeito do uso da variedade padrão nos e-mails de um namoro de adolescente. Observar a linguagem utilizada, reforçando que os diferentes modos de dizer são determinados pela situação de uso. A professora conversou com os alunos sobre os seus conhecimentos a respeito do uso do computador, se possuem e-mail, se trocam mensagens, descobriu que a grande maioria possuem informações sobre o assunto.
Dando sequencia a atividade também trabalhou o poema “Vício da fala”, de Oswald de Andrade.
A professora Ana Claudia, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência e Afonso Paim irão trabalhar com os seus alunos e depois compartilhará com o grupo.

A professora Arlinda da Escola Municipal Rural Km 21 desligou-se da rede municipal, sendo a professora Keila sua substituta e a professora Miriam, da Escola Municipal Rural Manoel Valério, também desligou-se da rede municipal, sendo o professor Valgnei que assumiu suas aulas.
Ficou estabelecido entre os professores novos e a formadora que ambos não terão a carga horária completa, ficando estabelecido que vão participar dos encontros, aplicarem os avançando na prática, fazer os auto-estudos e o projeto interdisciplinar.

Após os relatos assistimos ao slide “Vencerás”, de cunho motivacional. Partimos, então para o estudo da unidade três “O texto como centro das experiências no ensino da língua”. Discutimos e refletimos em conjunto sobre o que é e por que trabalhar com texto. Foram apresentadas diversas formas de textos, inseridos nos slides: telas de pintores como Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, uma artista sul matogrossense Anelise Godoy, trabalhos fotográficos de Sebastião Salgado, menções a Mauricio de Souza e ao Ziraldo, como o Menino Maluquinho e a letra da música “Tocando em frente”, de Almir Sater, a qual declamamos e cantamos e refletimos sobre a sua letra, grupos de danças e companhia de teatro municipal, conversamos sobre os diversos significados de cada uma deles.
Para iniciar o estudo da unidade quatro “A intertextualidade”, assistimos o slide da “A escola chata” fazendo uma reflexão sobre que tipo de aluno desejo formar: critico ou passivo, adequando-se ou refletindo o sistema.
Passamos para o estudo da unidade referida cujos objetivos são: identificar os traços da intertextualidade em nossa interação cotidiana, os vários tipos e os pontos de vista nas diversas interações humanas.
Para vivenciar os conceitos estudados, em dupla as cursistas fizeram um plano de leitura com base no texto “A língua”, sugerido pelo Caderno Teoria e Prática.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

RELATÓRIO REFERENTE A DÉCIMA TERCEIRA OFICINA



HORA DA APRESENTAÇÃO.



CONCENTRAÇÃO TOTAL.

Aos vinte e oito dias do mês de agosto de dois mil e nove, reuniram-se no recinto no auditório da Secretaria Municipal de Educação, no período vespertino, das treze horas e trinta minutos às dezessete horas e trinta minutos, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar o décimo terceiro encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume um, “Linguagem e Cultura”, unidade um e dois, relato dos avançando na prática e informes gerais.
A formadora iniciou o encontro com uma leitura divertida sobre a capacidade de compreensão do nosso cérebro quando assimilamos a língua que falamos e uma leitura compartilhada e reflexiva denominada “O que se ensina? Por que se ensina?, de José Breves.
Estudamos os pontos principais do auto-estudo através de slides da unidade um “Variantes lingüísticas: dialetos e registros”.
Estabelecemos a estrutura de como iremos fazer o portfólio, cada um comentou sobre como está o andamento do projeto interdisciplinar nas escolas, a formadora avisou que o seminário final do Programa será dias doze e treze de novembro de dois mil e nove, portanto até final de outubro os projetos interdisciplinares já deverão ter ocorrido, pois o seminário será com base neles, frisando diversos pontos vivenciados na semana da capacitação para os formadores como: refletir constantemente sobre a prática do ensino em Língua Portuguesa, buscar estratégias diversas para o estímulo da leitura, contextualizar a gramática do ensino padrão para melhor compreensão do aluno, mostrando seu uso de forma efetiva e planejar sempre para a realização de um bom trabalho.
Utilizando o data show a formadora explanou a unidade dois: “Variantes lingüísticas:desfazendo equívocos”, que subdivide nas seguintes seções: “A norma culta”, cujo objetivo é sua caracterização”, “O texto literário”, caracterizar a linguagem literária”, “Modalidades da língua”, caracterizar a língua oral e escrita.
Discutimos em grupo os tópicos e as possibilidades de execução em sala das informações trazidas na unidade.
Como atividade para a oficina as cursistas responderam as atividades das páginas cinqüenta e nove e sessenta e um, atividade dois e colocaram num varal.
Passamos para o relato do avançando na prática.
A professora Eliane, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência, trabalhou a unidade dezenove “Coesão Textual”, seção três, “A progressão textual”, página cento e sessenta e dois, com os alunos do sétimo ano, conforme é sugerida a atividade que objetiva desenvolver nas produções textuais a utilização de mecanismos de coesão. O tema selecionado foi “Violência no trânsito”. A professora mencionada preocupando-se com os alunos por não terem vivenciado as atividades do Caderno Teoria e Prática, volume três, uma vez que a professora anterior não interessou-se em participar do programa, está suprindo-os aplicando os avançando na prática que faltaram, dando continuidade dessa forma ao volume três. Desenvolveu a unidade onze “Tipos textuais”, trabalhando a seção um “Sequencias tipológicas: descrição e narração”, página cento e nove, com os alunos do sexto ano, da forma como sugere a atividade. Concluiu o Caderno Teoria e Prática, volume três, com a unidade doze ”A inter-relação entre gêneros e tipos textuais “desenvolveu a seção um “Gêneros textuais e sequencias tipológicas”, página cento e cinqüenta, com os alunos do sétimo ano, a atividade propunha o trabalho com textos publicitários de acordo com as sugestões do avançando.
A professora Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, trabalhou com o caderno Atividades de Apoio à Aprendizagem, volume cinco, unidade dezessete, página quinze, aula um, com o oitavo ano, a atividade constava em compreender a noção de estilo a partir da leitura de imagens e a aula oito, da página noventa e cinco, unidade dezenove que através da atividade, analisar a construção da coerência em textos.
A professora Juçara, da Escola Rural Novo Progresso e Ana Claudia, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência e Afonso Paim irão trabalhar com os seus alunos e depois compartilhará com o grupo.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.

RELATÓRIO REFERENTE AO DÉCIMO SEGUNDO ENCONTRO


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CONVENCENDO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO SABONETE LIQUIDO PARA A PELE.



APRESENTAÇÃO: PROFESSORAS ROSELENE E ELIANE.



APRESENTAÇÃO:PROFESSORAS ANA CLAUDIA, ARLINDA E JUÇARA.
ARGUMENTANDO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ADQUIRIR UM CARRO.





TESTANDO O PODER DE CONVENCIMENTO DAS APROFESSORAS, AGORA ESTÃO VENDENDO CELULAR.

Aos doze dias do mês de agosto de dois mil e nove, reuniram-se no recinto do auditório da Secretaria Municipal de Educação, no período vespertino, das treze horas e trinta minutos às dezessete horas e trinta minutos, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar o décimo segundo encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume cinco, “Estilo, Coerência e Coesão”, suas respectivas unidades dezenove e vinte e relato e troca de experiências do avançando na prática do Caderno Teoria e Prática, volume quatro, “Leitura e Processos de Escrita I”.
O encontro iniciou com uma leitura compartilhada. Após as cursistas relataram as atividades do avançando na prática do Caderno Teoria e Prática, volume quatro, “Leitura e Processos de Escrita I”.
A professora Juçara, da Escola Rural Novo Progresso, trabalhou a unidade dezesseis “A produção textual – Crenças, teorias e fazeres”, com o avançando na prática da seção três ”A escrita e seu desenvolvimento comunicativo”, página cento e noventa e cinco com os alunos do sexto ano, não houve adaptações da atividade. Constava em compreender o significado de ecologia, a leitura de um texto sobre um determinado animal em extinção, formar duplas, escrever cartão postal sugerindo como proteger o meio ambiente, escolher um casal para serem os carteiros, depois de escritos os cartões foram misturados, distribuídos para os grupos e socializados.
A professora Ana Claudia, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência desenvolveu a unidade dezesseis, seção um “Escrita, crenças e teorias”, descrito no avançando na prática, página cento e setenta e dois: propõem que os alunos escolham um tema relacionado a algo que façam durante o dia, objetivando observar como o aluno está construindo a coerência relacionando o título com o resto do texto. A professora mencionada realizará o desenvolvimento da unidade trabalhada na Escola Pólo Municipal Afonso Paim comprometendo-se depois socializar com o grupo.
A professora Eliane, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência, trabalhou a unidade dezesseis, seção dois, “O ensino da escrita como prática comunicativa”, com os alunos do sétimo ano, adaptando a proposta para os alunos salientarem nas produções pontos atrativos da cidade onde residem. A professora mencionada preocupando-se com os alunos por não terem vivenciado as atividades do Caderno Teoria e Prática, volume três, uma vez que a professora anterior não interessou-se em participar do programa, está suprindo-os aplicando os avançando na prática que faltaram, iniciando dessa forma o Caderno de Teoria e Prática, volume três, unidade nove “Gêneros textuais: do intuitivo ao sistematizado”, aplicando a seção um “O conhecimento intuitivo de gêneros”, página vinte e cinco, com os alunos do sexto ano, onde cada um teve que produzir sua biografia. A unidade dez “Trabalhando com gêneros textuais” desenvolveu a seção um “Gênero literário e não-literário”, página sessenta e quatro, com os alunos do sétimo ano, a atividade constava em classificar e analisar diversos gêneros textuais.
A professora Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, comprometeu-se em realizar a atividade da unidade dezesseis e compartilhar no próximo encontro.
A professora Rosa da Escola Municipal Rural Km 21, desligou-se da rede municipal, sendo a professora Arlinda sua substituta, dessa forma assumiu concluir suas atividades e dar continuidade ao Programa. Ela participou do décimo primeiro e agora do décimo segundo encontro.
Após o relato das cursistas, momento de grande contribuição para a prática pedagógica, a formadora apresentou em slides alguns pontos relevantes da unidade dezenove “Coesão textual” e na sequencia a unidade vinte “Relações lógicas no texto”, para discussão com o grupo.
Para praticar os conceitos que estudamos, realizamos a oficina da unidade vinte, com a seguinte proposta: com os materiais solicitados no último encontro, trazer um objeto ou figura que possam ser alvo de anúncio, em grupo elaborar um texto publicitário que explore a construção de significados múltiplos, considerando sua principal finalidade sócio-comunicativa: convencer os leitores para a compra de algum produto ou serviço.
O primeiro grupo trabalhou com a publicidade sobre a venda de celular, tendo como frase de efeito: “Não deixe de usá-lo” e a venda de carro, com o título: “Nada como um pretinho básico”.
O segundo grupo explorou a venda de sabonete liquido, cujo tema da publicidade é: “Lux, um luxo para sua pele”.
Ficaram interessantes as produções os grupos procuraram observar os pontos solicitados como sugestão: qual produto estava sendo anunciado, o que estava sendo excluído, negado, as expressões usadas para marcar essa negação, o que convencia o consumidor, as marcar e expressões positivas usadas, o público alvo, a frase efeito do anúncio, as informações sobre os produto e a coesão inter-relacionando texto verbal e visual.
Essa forma de trabalhar, construindo textos de gênero publicitário, analisando os aspectos negativos e positivos, segundo os cursistas é uma ótima sugestão para trabalhar com os alunos, pois considerando que vivemos em uma sociedade consumista, inundada em publicidade, podemos desenvolver neles o senso de análise, lendo com mais atenção o produto a venda.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.

RELATÓRIO REFERENTE AO DÉCIMO PRIMEIRO ENCONTRO






APRESENTAÇÃO:MUITO EMPENHO NOS CARTAZES.









APRESENTAÇÃO.



DISCUTINDO O ASSUNTO.



Aos onze dias do mês de agosto de dois mil e nove, reuniram-se no recinto do auditório da Secretaria Municipal de Educação, no período vespertino, das treze horas e trinta minutos às dezessete horas e trinta minutos, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar o décimo primeiro encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume cinco, “Estilo, Coerência e Coesão”, nas suas respectivas unidades dezessete e dezoito.
O encontro iniciou com uma dinâmica para relaxamento e entrosamento do grupo, denominada “Se eu pudesse”, assim realizada: cada um escolheu entre os números um e dois, após a formadora explicou que o número um referia-se, “qual animal gostaria de ser” e dois “o que mudaria na disciplina de Língua Portuguesa”, utilizando à mímica teriam que apresentar um para o outro.
Através de slides a formadora explanou de forma sintetizada a unidade dezessete, o auto-estudo, denominada “Estilística”, cujas metas são : o objetivo da mesma, compreender a noção de estilo no domínio da linguagem, reconhecer alguns recursos expressivos ligados ao som e à palavra e relacionar os discursos direto, indireto e indireto livre a alguns recursos expressivos da frase e da enunciação.
Para estudo da unidade dezoito “Coerência Textual”, o grupo foi subdividido em dois, e as seções divididas com as orientações: no papel manilha frisar palavras chaves e escolher uma atividade da seção, depois socializar as tarefas com todos.
A seção um ficou com o grupo um assim as palavras especificadas foram: inter-relação entre textos verbais e não verbais; vemos; lemos; interpretamos; pistas; conhecimento de mundo; compatibilidades; compreensão do todo. As seções dois e três ficaram com o grupo dois, que apresentaram as palavras, seção dois: escrita; conhecimento; leitura; organização; idéias; interpretação; imagem, seção três: interpretação, leitura; comparação; inferências e imagem.
Foi interessante a atividade, pois o grupo estudou a unidade e interagiu, já que o tema exige essa reciprocidade.
Após a socialização da tarefa, a formadora apresentou os slides da unidade dezoito, aprofundando a discussão.
Realizamos a oficina da unidade dezoito, porém não foi usada a publicidade sugerida, sendo que a formadora levou seis diferentes publicidades onde a natureza é usada como base para a venda de diversos produtos. Os grupos permaneceram os mesmos. Escolheram a publicidade e analisaram os detalhes: como a coerência textual é construída, relação da linguagem verbal com a não verbal, os itens solicitados foram de acordo com os sugeridos pela oficina. O primeiro grupo, das professoras Roselene e Eliane escolheu a publicidade cujo produto é um carro. O segundo grupo das professoras Ana Claudia, Arlinda e Juçara selecionaram: a venda de shampoo e herbicida.
Ambos os grupos perceberam como a publicidade utiliza uma linguagem apelativa, tanto na verbal como na visual, é carregada principalmente de adjetivos, pronomes pessoais, pronomes possessivos, verbos no infinitivo, cada produto destina-se a um público alvo, o que se torna imprescindível as experiências prévias que os leitores têm a respeito do assunto. Vimos também como a linguagem não verbal é importante, uma imagem bem selecionada, mesmo que não condiz com o produto que está à venda ou com a sua eficiência, pode atrair a atenção, convencendo o consumidor. A utilização da natureza como recurso para venda deve ser muito discutida e analisada, como fizemos, procurando mostrar aos nossos alunos que essa prática é condenável.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.

FOTOS DO 10 ENCONTRO





APRRESENTAÇÃO:PROFESSORAS ROSELENE E ANA CLAUDIA.






APRESENTAÇÃO: PROFESSORAS JUÇARA E ELIANE.



MUITO ESTUDO...



E ESTUDO,



AFINAL PARA ADQUIRIR CONHECIMENTO, NÃO EXISTE OUTRO CAMINHO.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

RELATÓRIO REFERENTE A DÉCIMA OFICINA

Aos trinta dias do mês de junho de dois mil e nove, reuniram-se no recinto no auditório da Secretaria Municipal de Educação, no período vespertino, das treze horas às dezessete horas, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar o décimo encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume quatro, “Leitura e Processos de Escrita I”: oficina da unidade e dezesseis, relato e troca de experiências do avançando na prática da unidade quatorze.
Dando continuidade aos trabalhos da oficina da página duzentos e vinte foi solicitado: examinar um anúncio de uma fundação estadunidense que trabalha com crianças. Os professores tiveram que adaptar a tarefa que realizaram no dia anterior, porém pensando em uma sala de aula que leciona e fazer um plano de aula, apresentando ao grupo.
O grupo subdividiu-se em três duplas: a primeira optou trabalhar com o sexto ano, objetivando compreender a importância das profissões na sociedade, respeitando-as igualmente; desenvolver no aluno o raciocínio e a percepção visual; aprender a produzir texto coeso e coerente; a segunda optou pelo nono ano, procurando desenvolver nos alunos o desejo de dar continuidade aos estudos e a se profissionalizarem; fazer revisão gramatical e ortográfica; verificar o conhecimento internalizado dos alunos em relação ao gênero propaganda; analisar os contextos lingüísticos dos gêneros publicidade e propaganda.; a terceira dupla escolheu o sexto ano, com o intuito de desenvolver a oralidade e a escrita e mostrar a importância das profissões através dos textos.
Após apresentação cada professor relatou sobre as atividades que desenvolveu com seus alunos, denominadas avançando na prática, da unidade quatorze, “O processo da leitura”.
A professora Juçara, da Escola Rural Novo Progresso, trabalhou com a seção três, “Conhecimentos prévios interferem na produção de significado do texto?”, passou o texto da página noventa e quatro “A cidade”, de Fernandes e o texto “Cidadezinha Qualquer”, de Carlos Drummond de Andrade do avançando na prática, página noventa e sete, comparando-os produzindo um texto sobre essas diferenças.
A professora Ana Claudia, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência e Escola Pólo Municipal Afonso Paim e a professora Miriam, da Escola Municipal Rural Manoel Valério ainda não desenvolveram as atividades com as suas turmas, comprometendo-se encaminhá-las ao executarem.
A professora Rosa da Escola Municipal Rural Km 21 também trabalhou com a seção três, “Conhecimentos prévios interferem na produção de significado do texto?”, com os alunos do sexto e oitavo anos, passou o texto “Cidadezinha Qualquer”, de Carlos Drummond de Andrade do avançando na prática, página noventa e sete e trouxe um texto de Millôr Fernandes, os alunos os compararam e produziram um texto sobre essas diferenças.
A professora Eliane, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência, escolheu trabalhar com a seção um, “Onde está o significado do texto?”, com os alunos do sétimo ano, passou o texto “Nossa Cidades”, e o avançando na prática, página oitenta, produzindo um texto como gostaria que fosse meu bairro.
A professora Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, trabalhou com os alunos do sétimo ano, a atividade do caderno de Atividades de Apoio à Aprendizagem, volume quatro, versão do aluno, página trinta e três e exercícios referentes.

Concluído os relatos, troca de experiências e sugestões entre as cursistas foram realizadas as atividades solicitadas na unidade treze até a página vinte e sete, atividade seis, a formadora orientou que analisassem as dificuldades, os pontos obscuros e as possibilidades de serem aplicadas em sala de aula, então cada atividade foi discutida e feita observando os objetivos mencionados.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.

RELATÓRIO REFERENTE A NONA OFICINA




APRESENTAÇÃO: PROFESSORAS JUÇARA E ELIANE.


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APRESENTAÇÃO: PROFESSORAS ROSELENE E ANA CLAUDIA




TRABALHANDO.




DISCUSSÃO DA ATIVIDADE.




Aos vinte e nove dias do mês de junho de dois mil e nove, reuniram-se no recinto no auditório da Secretaria Municipal de Educação, no período noturno, das dezoito horas às vinte e duas horas, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar o nono encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume quatro, “Leitura e Processos de Escrita I”: unidade quinze e dezesseis, relato e oficinas.
A formadora iniciou o encontro com uma dinâmica em slide chamada “Sementes”, cujo teor aborda que o futuro depende das nossas ações no presente, e se semearmos boas sementes, os frutos serão igualmente bons, após distribuímos um recipiente com água e a dobradura de uma flor que colocada na água, abre e revela uma palavra escrita no seu interior, tais como: alegria, perseverança, esperança, amor, paz. Foi interessante a reação dos professores, de espanto a alegria.
Utilizando o data show a formadora explanou a unidade quinze: “Mergulho no texto”, que subdivide nas seguintes seções: “Por que e para que perguntar”, cujo objetivo é conhecer as várias funções e formas de perguntas, na ajuda à leitura do aluno;”Como chegar à estrutura do texto”?,mostrando como utilizar procedimentos que levem à determinação da estrutura do texto; “Quando queremos aprender”, como utilizar procedimentos adequados para atingir o objetivo de ler para aprender. Discutimos em grupo os tópicos e as possibilidades de execução em sala das informações trazidas na unidade.
Então, a formadora ainda utilizando o data show, trabalhou a unidade dezesseis: “A produção textual – Crenças, teorias e fazeres”, constando as seções: “Escrita, crenças e teorias”, que trata de identificar crenças e teorias que subjazem às práticas de ensino da escrita; “O ensino da escrita como prática comunicativa”, que busca relacionar as práticas comunicativas com o desenvolvimento e o ensino da escrita; “A escrita e seu desenvolvimento comunicativo”, visa identificar dimensões das situações sociocomunicativas que auxiliam no planejamento e na avaliação de atividades de escrita. Foram salientados diversos pontos dos itens citados para posterior discussão entre as cursistas.
Executamos a atividade sete da página cento e oitenta e cinco, como oficina. A atividade solicitava a partir de um texto base, denominado “Profetas do sertão miram horizonte para farejar chuva (encontro no Ceará reúne “meteorologistas naturais”)” é uma reportagem transcrita parcialmente e assinada por Flávia Marreiro e publicada no jornal Folha de São Paulo, em 18 de janeiro de 2004, a partir da mesma escrever diferentes tipos de textos. Havia sete sugestões de atividades, que sorteadas entre os presentes, cada um fez uma e apresentou para o grupo, considerando a hierarquização das dimensões dos gêneros: consciência da audiência; relevância do conteúdo; sequencia da informação; nível de formalidade; função da comunicação; convenção; segundo John Harris e Jeff Wilikinson, estudiosos de como planejar a produção textual.
Após realizamos a oficina da página duzentos e vinte e um que solicitava: examinar um anúncio de uma fundação estadunidense que trabalha com crianças, dizer e escrever o que a imagem significa e redigir um pequeno texto de propaganda relacionado à interpretação da imagem.
O grupo subdividiu-se em três duplas: a primeira estabeleceu que se tratasse da propaganda de um projeto, denominado “Construindo um sonho”; o segundo de uma escola, formadora de profissionais e a terceira de uma faculdade. As cursistas disseram que gostaram do encontro, foi dinâmico e proveitoso.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.

RELATÓRIO REFERENTE A OITAVA OFICINA



APRESENTAÇÃO: PROFESSORAS ROSELENE E ELIANE.



APRESENTAÇÃO: PROFESSORAS JUÇARA E ANA CLAUDIA.



DEDICAÇÃO



HORA DA POSE



PESQUISANDO


Aos dezessete dias do mês de junho de dois mil e nove, reuniram-se no recinto do auditório da Secretaria Municipal de Educação, no período vespertino, das treze horas às dezessete horas, a formadora de Língua encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume quatro, “Leitura e Processos de Escrita I”: unidade treze, ampliando nossas referências, atividades orais e escritas e o estudo da unidade quatorze.
A formadora distribuiu uma apostila sugestiva de códigos para correção de textos, e lançou uma discussão sobre quais as vantagens e desvantagens em utilizá-los. Alguns professores acharam que não seria viável podendo confundir os alunos, outros gostaram vendo como um estímulo para o aluno ter mais atenção, porém decidiu-se que utilizariam os códigos.
Após relembramos através de cartaz, em forma de organograma o Caderno Teoria e Prática, volume quatro, “Leitura e Processos de Escrita I”, unidade treze “Leitura, escrita e cultura”, cujo objetivo é buscar estabelecer a relação entre os três, seus usos sociais no contexto em que vivemos.
Após, trabalhamos o texto da página cinqüenta e quatro, ampliando nossas referências e as atividades que traz uma reflexão sobre o letramento, segundo Kleiman.
Estudamos a unidade quatorze e atividades. Então foi solicitado para cursistas , se organizarem em duplas para confeccionarem um cartaz com a temática mulher, utilizando a linguagem verbal e não verbal.
A formadora apresentou uma mensagem reflexiva que abordava as duas linguagens: verbal e não verbal, com telas e Monet e frases de Shakespeare.
Para encerrarmos a nossa oficina as duplas apresentaram os trabalhos, ficou interessante, formaram-se duas duplas com assuntos diferentes: o primeiro cartaz foi de publicidade, seria um outoodor, cujo objetivo era vender roupas da marca Forum; e o segundo sobre um dos direitos da mulher: ser mãe.
Nada mais a registrar, encerro o presente relatório.

RELATÓRIO REFERENTE AO SÉTIMO ENCONTRO



MENINAS ESFORÇADAS


Aos dezesseis dias do mês de junho de dois mil e nove, reuniram-se no recinto no auditório da Secretaria Municipal de Educação, no período vespertino, das treze horas às dezessete horas, a formadora de Língua Portuguesa professora Daniela França Santana, objetivando trabalhar o sétimo encontro do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - PDE/GESTAR II, juntamente com os professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa, referente ao Caderno Teoria e Prática, volume quatro, “Leitura e Processos de Escrita I”: unidade treze, relato e troca de experiências do avançando na prática, atividades orais e escritas e o estudo da unidade quatorze.
A formadora distribuiu uma apostila de códigos para correção de textos, e lançou uma discussão sobre quais as vantagens e desvantagens em utilizá-los. Alguns professores acharam que não seria viável podendo confundir os alunos, outros gostaram vendo como um estímulo para o aluno ter mais atenção, porém decidiu-se que utilizariam os códigos.
Após relembramos através de cartaz, em forma de organograma o Caderno Teoria e Prática, volume quatro, “Leitura e Processos de Escrita I”, unidade treze “Leitura, escrita e cultura”, cujo objetivo é buscar estabelecer a relação entre os três, seus usos sociais no contexto em que vivemos.
Discutidas as atividades cada professor relatou sobre as atividades que desenvolveu com seus alunos, denominadas avançando na prática, da unidade quinze, “Mergulho no texto”.
A professora Roselene, da Escola Municipal Rural Colônia Paulista, optou em trabalhar com a seção dois, “Como chegar à estrutura do texto?”, página cento e vinte e cinco, com os discentes do oitavo ano, o avançando na prática página cento e trinta e três, a atividade constava em propor aos alunos que dêem sequencia ao diário de camping da página cento e trinta e dois e após socializando as informações com a sala.
A mesma professora resolveu desenvolver mais um avançando na prática, com os alunos do nono ano, da seção três “Quando queremos aprender”, da página cento e quarenta e dois, com algumas adaptações.
O texto escolhido foi uma conta de água para a surpresa da professora eles não conheciam, já que o local onde moram é assentamento, e a conta que pagam é de luz. A professora elaborou algumas perguntas sobre a conta, também solicitou a professora de ciências que abordasse sobre o tema no se referia a porcentagem que especifica na conta de água.
A professora Juçara, da Escola Rural Novo Progresso, optou também trabalhar com a seção dois, “Como chegar à estrutura do texto?”, avançando na prática, página cento e trinta e três com os discentes do oitavo ano.
A professora Ana Claudia, da Escola Pólo Municipal Jardim Independência e Escola Pólo Municipal Afonso Paim, escolheu a seção dois “Como chegar à estrutura do texto?”, avançando na prática cento e trinta e um após a leitura da sugestão, ela resolveu trabalhar da seguinte forma: fez uma discussão com os alunos sobre o tema educação e depois solicitou uma produção textual. As turmas onde desenvolveu a atividade foram: Pólo Municipal Jardim Independência, oitavo e nono anos e Escola Pólo Municipal Afonso Paim sexto e sétimo anos. Para a correção das produções a professora utilizou a técnica que foi sugerida no último encontro da pesquisadora argentina Mirta Castedo:”a revisão em grupo (uma sala corrige a produção da outra) desenvolve a reflexão sobre o que foi produzido por meio justamente da troca de opiniões e críticas”, assim o alunos estaria escrevendo para alguém ler. Segundo a professora o resultado foi ótimo, o comportamento em relação a escrita foi outro: mais cuidado e preocupação com a produção.
Concluído os relatos, troca de experiências e sugestões entre as cursistas foram realizadas as atividades solicitadas na unidade treze até a página vinte e sete, atividade seis, a formadora orientou que analisassem as dificuldades, os pontos obscuros e as possibilidades de serem aplicadas em sala de aula, então cada atividade foi discutida e feita observando os objetivos mencionados.
Nada mais a relatar, encerro o presente registro.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

RECEITA PARA UM MUNDO MELHOR

INGREDIENTES:

1 xícara (chá) de amor
3 colheres (sopa) de alegria
8 colheres de bondade
7 copos de confiança
1 kilo de educação
2 xícaras (chá) de esperança
10 colheres de paixão
50 gramas de medo
9 colheres de sabedoria.

MODO DE PREPARO:

Junte em um recipiente o amor, a confiança e a sabedoria, bata muito bem. Depois acrescente as 10 colheres de paixão com mais 3 colheres de alegria e as 8 colheres de bondade. Deixe a massa descansar por mais ou menos 10 minutos. Acrescente 2 xícaras de (chá) de esperança e 1 kilo de educação com 50 gramas de medo. Mexa bem até obter um massa consistente, por último as 9 colheres de sabedoria, leve tudo para assar em forno brando.

Rendimento: muito amor.




RECEITA PARA UM MUNDO MELHOR

INGREDIENTES:
2 ½ xícaras de trabalho
6 copos de força de vontade
8 xícaras de respeito pelo próximo
10 colheres de igualdade
1 pitada de educação
2 cálices de compaixão
3 xícaras de amor.

MODO DE PREPARO:

Em uma vasilha coloque o trabalho, a força de vontade, o respeito e a igualdade, mexa tudo muito bem até ficar firme, adicione com educação e uma boa amizade umas colheres de compaixão. Deixe descansar e logo comece amassar. Por último polvilhe amor.

Rendimento: um futuro melhor.

ALUNA: Rafaela Aparecida Barbosa – 7º ano.

RECEITA PARA UM MUNDO MELHOR

INGREDIENTES:

1 ½ copo de compaixão ao próximo
1 ½ copo de solidariedade
3 colheres de compreensão
3 copos de harmonia
4 colheres de paz
1 colher de amor.

MODO DE PREPARO:

Junte as 3 colheres de compreensão com os 3 copos de harmonia e bata. Depois coloque os copos de compaixão, de solidariedade, as colheres de paz e por último o amor.
Depois mexa levemente em movimentos harmoniosos para que os ingredientes entrem na massa. Cautelosamente coloque numa forma de coração e leve ao forno quente.
Sirva de coração e com a alegria no rosto.

ALUNA: Jéssica Castro - 7º ano.



Produção de texto proposto pela professora Miriam, da EMR Manoel Valério. Elaborar uma produção textual uma transposição de gênero textual (intertextualidade entre gêneros). Realizada em grupos de três alunos. TP 3, UNIDADE 12.

RECEITA PARA UM MUNDO MELHOR

Para o mundo melhorar precisamos de alguns ingredientes como:

20 xícaras de sinceridade
10 xícaras de harmonia
100 copos de paz
205 colheres de amor
15 xícaras de misericórdia
35 copos de felicidade
30 copos de dignidade
60 copos de justiça
25 colheres de afeto
50 colheres de fé
100 pitadas de alegria
90 xícaras de compaixão
¼ de mágoa
1/3 de angustia
½ de tristeza
1/3 de violência.

MODO DE PREPARAR:

Pegue todos esses ingredientes coloque num recipiente grande, misture bem e deixe descansar. Depois da massa descansada você já modelá-la, mas lembre tem que fazer com amor. Coloque para assar no forno médio. Espere esfriar bem e faça aquele suco de felicidade e sirva com os bolinhos do mundo melhor para todas as pessoas.

ALUNOS: Taysa, Natália, Wender.




VAMOS TENTAR FAZER UM MUNDO MELHOR


INGREDIENTES:

Família – é aqui que tudo começa.
Respeito – nunca deixe faltar.
Violência – se existe que seja pouca.
Compreensão – a maior possível.
Lágrimas – enxugue todas.
Sorrisos – os mais variados.
Paz – em grande quantidade.
Perdão – a vontade.
Desafetos – se possível nenhum.
Esperança – não perca jamais.
Coração – quanto maior melhor.
Amor – podemos abusar.
Carinho – essencial.

MODO DE PREPARO:

Esqueça os momentos de violência e medos passados. Se precisar use toda a sua compreensão. Enxugue as lágrimas e substitua por muitos sorrisos. Junte a paz, o perdão e ofereça aos seus desafetos. Deixe a esperança crescer em seu coração, misture com a família, respeito, amor e carinho. Mas nem sempre os ingredientes da vida é para construir o mundo melhor. Portanto saiba misturar todos os temperos que ela oferecer e faça de vários sabores. Reúna toda a família e todo mundo e bom apetite.

ALUNAS: Daiane Santana, Esther, Helenara - 9º ano.